A proposta defedendida pelo governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), de instalar usinas nucleares às margens do rio São Francisco, já está
repercutindo em Brasília. O líder do Partido Verde na Câmara, o deputado baiano Edson Duarte, solicitou uma audiência publica, que será realizada nesta quinta-feira, 6, na Câmara para discutir o assunto. Duarte argumenta que não está havendo o debate público sobre o tema para que se possa ouvir os prós e os contras, como também a população não está sendo chamada para participar das discussões. "À população mais uma vez é colocada à parte do processo, por isto estamos chamando os atores envolvidos para o debate", justifica o líder dos verdes que é um dos principais combatentes da construção de usinas nucleares no País. Duarte também foi relator do Grupo de Trabalho de Fiscalização e Segurança Nuclear da CMADS. Para audiência foram convidados o governador da Bahia, Jaques Wagner; o Diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear da CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear), Laércio Antonio Vinhas, o presidente da Eletronuclear – Eletrobrás Termonuclear S.A; o professor do Departamento de engenharia elétrica e sistema de Potência da UFPE, Heitor Scalambrini; o diretor-executivo do Greenpeace Brasil , Marcelo Furtado; e o assesor do movimento "Paulo J akson" da Bahia, Sérgio Dialetachi.
repercutindo em Brasília. O líder do Partido Verde na Câmara, o deputado baiano Edson Duarte, solicitou uma audiência publica, que será realizada nesta quinta-feira, 6, na Câmara para discutir o assunto. Duarte argumenta que não está havendo o debate público sobre o tema para que se possa ouvir os prós e os contras, como também a população não está sendo chamada para participar das discussões. "À população mais uma vez é colocada à parte do processo, por isto estamos chamando os atores envolvidos para o debate", justifica o líder dos verdes que é um dos principais combatentes da construção de usinas nucleares no País. Duarte também foi relator do Grupo de Trabalho de Fiscalização e Segurança Nuclear da CMADS. Para audiência foram convidados o governador da Bahia, Jaques Wagner; o Diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear da CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear), Laércio Antonio Vinhas, o presidente da Eletronuclear – Eletrobrás Termonuclear S.A; o professor do Departamento de engenharia elétrica e sistema de Potência da UFPE, Heitor Scalambrini; o diretor-executivo do Greenpeace Brasil , Marcelo Furtado; e o assesor do movimento "Paulo J akson" da Bahia, Sérgio Dialetachi. 
Um governador que não tem compaixão com o povo baiano, nossa opinião não tem vez em seu governo, entrou dizendo que não iria transpor o rio e depois de estar a nossa frente vira a casaca. Agora quer nos matar com uma energia cara e perigosa, que pouco emprega, a bahia não tem profissional pra área, (traz de fora então, que seja o "desenvolvimento" a todo custo). Ninguém quer essa usina, mas a Bahia quer. A sociedade deve lutar contra esse projeto que só nos irá prejudicar!
ResponderExcluirA maior vantagem ambiental da geração elétrica através de usinas nucleares é a não utilização de combustíveis fósseis, evitando o lançamento na atmosfera dos gases responsáveis pelo aumento do aquecimento global e outros produtos tóxicos. Usinas nucleares ocupam áreas relativamente pequenas, podem ser instaladas próximas aos centros consumidores e não dependem de fatores climáticos (chuva, vento, etc.) para o seu funcionamento.
ResponderExcluirÓTIMA IDÉIA! Pois precisamos de investimentos e geração de empregos. Os críticos desses investimentos, deveriam ficar de fora de qualquer benefício que eles irão gerar.
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