A Secretaria Municipal da Educação de Itabuna realizou, na tarde desta segunda-feira (22), a aul
a-inaugural do Programa de Educação de Jovens e Adultos (Proeja) para uma turma formada por internos do Conjunto Penal. A atividade contou com as presenças do secretário da Educação, Gustavo Lisboa, do diretor da unidade prisional, Capitão Nivaldo Mascarenhas e o secretario de Assuntos Governamentais e Comunicação, Walmir Rosário, que representou o prefeito de Itabuna Capitão Azevedo. Diante de vários internos do conjunto penal, Lisboa disse que é uma satisfação para o governo inaugurar salas de aula do Proeja para 53 internos da unidade prisional de Itabuna. Ele salientou que o curso busca enfatizar habilidades e competências, assim como o aspecto do desenvolvimento humano “por meio de valores morais e intelectuais, que são fundamentais para o alicerce da ética e do compromisso com a própria sociedade e consigo mesmo”. O projeto funcionará no turno vespertino, com professores e coordenadores da Escola Fernando Cordier. (Hélio Fonseca Foto: Vinícius Borges).
a-inaugural do Programa de Educação de Jovens e Adultos (Proeja) para uma turma formada por internos do Conjunto Penal. A atividade contou com as presenças do secretário da Educação, Gustavo Lisboa, do diretor da unidade prisional, Capitão Nivaldo Mascarenhas e o secretario de Assuntos Governamentais e Comunicação, Walmir Rosário, que representou o prefeito de Itabuna Capitão Azevedo. Diante de vários internos do conjunto penal, Lisboa disse que é uma satisfação para o governo inaugurar salas de aula do Proeja para 53 internos da unidade prisional de Itabuna. Ele salientou que o curso busca enfatizar habilidades e competências, assim como o aspecto do desenvolvimento humano “por meio de valores morais e intelectuais, que são fundamentais para o alicerce da ética e do compromisso com a própria sociedade e consigo mesmo”. O projeto funcionará no turno vespertino, com professores e coordenadores da Escola Fernando Cordier. (Hélio Fonseca Foto: Vinícius Borges).
A solução não seria essa, mas sim dar educação quando o criminoso ainda é criança. Os governos são tão incompetentes ou interessados em medidas eleitoreiras, pois é mais "proveitoso" para o político adotar medidas para o momento do que adotar medidas para longo prazo. Aqui se governa para si e não para a nação.
ResponderExcluirSe fossem expostos ao trabalho em lavouras, oficinas, mineradoras, na limpeza urbana, etc... Eles pensariam mais vezes antes de querer voltar à prisão. Mas o que temos é presídios que funcionam como escritórios de crimes. Não se espante se amanhã sair no jornal que presos tenham acesso a internet, fax, etc...
ResponderExcluirSe levarmos tudo a fogo e a ferro, o preso não poderá comer pois tem gente, neste país, - infelizmente - que não cometeu crime algum e passa fome. Acho que é melhor o prisioneiro se socializar do que sair da cadeia pior do que entrou.
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