Médicos do Hospital Clériston Andrade, o maior de Feira de Santana e um dos maiores de todo o Estado, comunicaram ao Ministério Público
Estadual que vão entrar em greve no próximo dia 9. A razão é que há três anos, o Governo Jaques Wagner mantém os seus salários congelados. Os médicos do Hospital Geral Clériston Andrade, em Feira de Santana, a 108 km de Salvador, enviaram um ofício ao Ministério Público estadual com o aviso de que vão parar de atender a população a partir do dia 9 de abril, caso não haja reajuste salarial. De acordo com os representantes da categoria, eles estão com os salários congelados desde 2007. A diretora do hospital, Edilma Reis, está de férias, mas a assessoria da unidade informou que a Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) foi comunicada oficialmente da decisão dos médicos pelo próprio hospital, através de carta enviada ao secretário Jorge Solla. Ainda segundo a assessoria do Clériston Andrade, desde o início do ano, foram realizadas duas reuniões entre os médicos e Solla, que ainda não teria dado resposta para a reivindicação. O secretário foi procurado por meio de sua assessoria, mas não houve retorno. A promotora Luciélia Araújo Lopes, que recebeu o ofício dos médicos, aguarda para hoje uma resposta da Sesab.
Estadual que vão entrar em greve no próximo dia 9. A razão é que há três anos, o Governo Jaques Wagner mantém os seus salários congelados. Os médicos do Hospital Geral Clériston Andrade, em Feira de Santana, a 108 km de Salvador, enviaram um ofício ao Ministério Público estadual com o aviso de que vão parar de atender a população a partir do dia 9 de abril, caso não haja reajuste salarial. De acordo com os representantes da categoria, eles estão com os salários congelados desde 2007. A diretora do hospital, Edilma Reis, está de férias, mas a assessoria da unidade informou que a Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) foi comunicada oficialmente da decisão dos médicos pelo próprio hospital, através de carta enviada ao secretário Jorge Solla. Ainda segundo a assessoria do Clériston Andrade, desde o início do ano, foram realizadas duas reuniões entre os médicos e Solla, que ainda não teria dado resposta para a reivindicação. O secretário foi procurado por meio de sua assessoria, mas não houve retorno. A promotora Luciélia Araújo Lopes, que recebeu o ofício dos médicos, aguarda para hoje uma resposta da Sesab.
Acho que como a maioria estamos com estas demandas cortadas: horas extras, aumento real, promoções,sem insalubridade, periculosidade e sem motivação alguma e com a corda no pescoço quase em desespero finaceiro. Erramos ao achar que alinhando aos “esquerdistas” teriamos um melhor tratamento e agora só peço pra chegar logo as eleições e nos vermos livres de tais senhores, que só pensam em seus bolsos.
ResponderExcluirVamos ver se dessa vez a negociação seja favorável à classe, pois sempre o Governo(desgoverno) sai levando a melhor. Avante, colegas.
ResponderExcluirPara reivindicar uma dia apenas, não é suficiente. Temos que fazer greve ou operação tartaruga. Estamos cheio de promessas...
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