Cerca de 70 servidores da Maternidade Esther Gomes, mas conhecida como Mãe Pobre, da cidade de Itabuna, completam 3 dias de greve nesta quinta-feira, 4. Os funcionários reivindicam o pagamento dos salários atrasados dos meses de janeiro e fevereiro. A maternidade suspendeu o atendimento ambulatorial e a marcação de cirurgias, funcionando apenas em caráter de emergência, com o efetivo de 30% do pessoal, em determinação da lei. De acordo com o diretor administrativo José Leopoldo dos Anjos, a unidade hospitalar ficou sem caixa para o pagamento dos salários após quitar a remuneração de dezembro e o 13º salário. Leopoldo afirma que a prefeitura da cidade tem uma dívida com o hospital no valor de R$ 100 mil. Metade dessa quantia deveria ter sido repassada para que fosse acertado o pagamento de um mês em atraso, mas os servidores não aceitaram a proposta. Segundo o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Sul da Bahia, Ricardo Nascimento, os funcionários não aceitam o pagamento de apenas um mês e só voltam ao trabalho com o acerto dos dois meses em aberto. (Jornal A Tarde).
É A CRIA MORDENDO A MÃO DE QUEM LHE CRIOU. É A LEI DO RETORNO.
ResponderExcluirOra, se Azevedo dá calote no patrão rico, dono da mãe pobre, o que ele não faria pelos outros hospitais? Esse é o “cara”!
ResponderExcluirA situação na saúde de Itabuna, por conta do calote do município, é complicadíssima.
ResponderExcluirATENÇÃO ANTONIO VIEIRA... SAIA DE MANSINHO, DIZENDO QUE FARÁ UMA VIAGEM AO EXTERIOR E PASSE UNS TR~ES ANOS POR LÁ... URGENTEMENTE, POIS SEU FILME ESTA QUEIMADÍSSIMO!
ResponderExcluirRODRIGO ARAÚJO
Amigo Val Cabral
ResponderExcluirA saúde Pública em Itabuna está uma vergonha. Ninguém está satisfeito com isso na cidade e o prefeito não toma a titude de apresentar novos rumos para o setor e ainda mantém no cargo de secretário, um cidadão completamente incomptenete para dar soluções a estes problemas. Guilherme Santos