Um colégio na Argentina decidiu autorizar um aluno de 17 anos e de excelente desempenho escolar a se vestir de mulher, informa na sexta-feira a imprensa local. O aluno havia pedido à escola que autorizasse o uso de roupas femininas nas aulas. "Não sou feliz dentro da roupa de homem", disse o aluno, cujo nome não foi divulgado, em declarações ao diário "La Nación", de Buenos Aires. O menino, que quer se chamado de Kylie e tratado como mulher, estuda na Escola Superior Doutor Antonio Sagarna, na cidade de Nogoyá, na Província de Entre Ríos. "Desde os 4 anos tenho essa opção sexual. Quando ia ao jardim de infância e confessei a minha mamãe que gostava de meninos, ela minimizou a importância, mas depois viu que eu seria como sou", contou. A presidente do Conselho Geral de Educação, a ex-senadora Graciela Bar, considerou que não se pode "fazer outra coisa, senão respeitar sua escolha, a de seus pais e a decisão da escola".
Gostei da decisão dos diretores da escola. O preconceito ainda existe, apesar dos homossexuais lutarem por seus direitos e ganharem um certo respeito da sociedade...
ResponderExcluirO preconceito é uma doença silenciosa. Ele se instala na mente, na consciência, e lá se agarra com unhas e dentes. Não devemos ter proconceito, a escola teve uma atitude correta. Se todas agissem da mesma forma, seria maravilhoso!
ResponderExcluirA discriminação contra homossexuais no ambiente escolar sempre existiu!
ResponderExcluirE a mudança é lenta, pelo simples motivo de que os professores, funcionários e a equipe pedagógica como um todo não tem preparo para o convívio com a diversidade.
Eles têm discurso teórico, todo contextualizado, mas na prática não sabem conviver com o problema.
E se os adultos não respeitam seus alunos "bichinhas" e "sapatas", como esperar isso das crianças e adolescentes?