Prefeitura Itabuna

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23 de março de 2010

EMPRESÁRIOS DISCUTEM ESTRATÉGIAS DO PLANO DE HUMANIZAÇÃO DA CIDADE

O Plano de Humanização da Cidade, um projeto guarda-chuva, que contempla diversas ações, como requalificação da Avenida Cinquentenário, reurbanização da Amélia Amado, além de intervenções na Rua Paulino Vieira, Calçadão da Rui Barbosa, melhorias em ruas transversais e em praças públicas, foi discutido com empresários na Associação Comercial e Empresarial de Itabuna. O encontro, nesta segunda-feira (22), teve a participação dos secretários de Planejamento e Tecnologia, Maurício Athayde; de Desenvolvimento Urbano, Fernando Vita, e de Indústria, Comércio e Turismo, Carlos Leahy. O projeto da Cinquentenário terá um custo de R$ 4,5 milhões e estará concluído ainda nos festejos do centenário de Itabuna. Segundo Maurício Athayde, este será um divisor de águas para Itabuna. “O projeto obedece a um cronograma específico e contempla piso, mobiliário urbano, passagens elevadas nas esquinas, melhorias no sistema de drenagem e um moderno sistema de iluminação, um projeto elaborado pela Phillips e que será divulgado nas publicações internacionais da empresa”, explicou. (Kleber Torres Foto: Vinícius Borges).

3 comentários:

  1. Gostei do projeto e espero que não fique só no papel. Principalmente a revitalização das praças que é tão importante quanto o combate às drogas, até porque o local também virou ponto das mesmas. Antigamente se tinha as praças como um local de lazer, entretenimento e convívio. Tomara que a proposta desta ação seja voltar a estes bons tempos.

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  2. O Programa Brasil Acessível objetiva estimular e apoiar os governos municipais e estaduais a desenvolver ações que garantam a acessibilidade para pessoas com restrição de mobilidade e deficiência, aos sistemas de transportes, equipamentos urbanos e a circulação em áreas públicas.Trata-se de incluir, no processo de construção das cidades uma nova visão que permite o acesso à todos os cidadãos ao espaço público. Esperamos que esse projeto de humanização da Cinqüentenário seja a primeira construção dentro dos padrões das Normas Técnicas de Acessibilidade. A obra mais recente que foi a praça da fonte é de uma insensatez terrível aquelas pedras portuguesas,...... sem comparação.

    É do conhecimento de todos que as barreiras físicas, atingem de forma mais contundente a população de baixa renda, cuja acessibilidade à cidade é
    drasticamente reduzida. Para as pessoas com restrição de mobilidade e deficiência, a acessibilidade não se restringe à possibilidade de entrar em um determinado local ou veículo de transporte, mas também no seu deslocamento pela cidade.

    O Brasil passou por profundas mudanças a respeito de políticas públicas voltadas para as pessoas com deficiência nos últimos dez anos. Houve evolução de conceitos e definições, avanço da organização social e a necessidade do respeito aos seus direitos fundamentais, ganhou visibilidade, como resultado desta organização.

    No dia 02 de dezembro de 2004 através do Decreto nº 5.296/04, foram regulamentadas as leis Federais nº 10.048/00 e nº 10.098/00, que possibilitam um avanço nos próximos dez anos. Sem dúvida, estas leis são fundamentais para a elaboração de políticas públicas para as pessoas com deficiências nas três esferas de governo.

    Com grande impacto nas cidades, o Decreto nº 5.296/04 estabeleceu oportunidades e condições para o desenvolvimento de uma política nacional de acessibilidade, considerando e respeitando as atribuições das diferentes esferas de governo, a realidade e a diversidade dos municípios e estados. Alguns municípios mais avançado contam hoje com um arcabouço jurídico que lhes dão suporte para a implantação de várias ações destinadas a garantia
    da acessibilidade para pessoas com deficiência e idosos, enfim pessoas com necessidades especiais São leis federais, estaduais, municipais, decretos e normas técnicas que apresentam obrigações e parâmetros para o desenvolvimento de suas ações. Com a assinatura do Decreto, o Estatuto das Cidades e o respectivo Plano Diretor Municipal, o Brasil passa a contar com um conjunto de Instrumentos urbanísticos que orienta todos os segmentos da sociedade envolvidos na construção das cidades, no respeito às diferentes necessidades que as pessoas com deficiência e restrição de mobilidade têm para viverem no ambiente urbano. Infelizmente não é o caso de Itabuna, que não possui um Plano Diretor Municipal e nunca ouvir falar de alguma Lei Municipal que assegurasse à nós pessoas com deficiência, políticas públicas, voltadas para a promoção de acessibilidade.
    Só resta-nos aguardar a humanização da Cinqüentenário.. e de Itabuna como um todo.
    Angela

    Fonte: PROJETO BRASIL ACESSÍVEL

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  3. MUITO INTERESSANTE SEU COMENTARIO ANGELA, SÓ GOSTARIA DE SABER SE NESSAS REUNIÕES ESTAVAM PESSOAS DE ENTIDADES QUE DEFENDEM AS PESSOAS COM NECESSDADES SPECIAIS, PORQUE SÓ OUVINDO OS INTERESSADOS É QUE SE CONHECERA A SUA REALIDADE. PORQ PELO COMENTARIO ACIMA, O TAL DO JARDIM PARECE QUE O ENGENHEIRO NÃO SABIA QUE AS PEDRAS PORTUGUESAS NÃO SÃO IDEAL PARA UM ESPAÇO PUBLICO CAUSAM MUITO TRANSTORNOS.NOS AQUI TB SOFREMOS MUITO.

    LUCIANO CARVALHO -DEF.VISUAL - ITAJUIPE.

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