De uns tempos para cá os peregrinos vem aumentando impressionantemente. Em todos os lugares onde andamos vemos estas pessoas que estão nas calçadas dos bares, nas portas das igrejas, debaixo das árvores, pelas ruas, praças e avenidas, enfim todos os dias encontramos com tais pessoas. Agora perguntamos. Quem são estas pessoas entregues a todos os tipos de sofrimentos? Observando bem, vemos que a maioria deles apresenta problemas de saúde. Outras são pessoas que sofreram grandes decepções na vida e que perderam de uma vez por todas o desejo de viver. Muitos são jovens que quando crianças não tiveram as devidas compreensões e em troca fogem de casa sem estarem preparadas para isto. Muitos nem tiveram mesmo pais e foram entregues ao pleno abandono social passando a viver em verdadeira solidão pelo mundo. Algumas são pessoas que agrediram outras e tiveram que fugir por aí. Eles vivem pelo mundo passando fome, pedindo esmola, dormindo ao relento sem nada e ninguém por eles. Aparecem aqui e ali, sujos, cabeludos, mala nas costas, sem alguém, sem ninguém. Há elementos de todos os tipos, bons, maus, velhos e jovens nesta jornada, triste e dolorida de uma vida. Eles jamais aparecem em bando, andam sempre sozinhos, muitos ou a maioria não tem parentes, nem conhecidos e vivem por aí ao sabor do tempo e da sorte. Dar abrigo a estes elementos é um tanto perigoso, pois não os conhecemos, não sabemos de onde vem, nem para onde vai, nem o que fazem ou pensam. Só mesmo uma grande instituição para dar uma vida adequada a estas pessoas. Quando tais indivíduos adoecem, sofrem verdadeiras calamidades, acabando mesmo às portas da morte. São elementos de aspectos horríveis em virtude das necessidades porque passam, sem higiene, mal nutridos, sem paz do corpo e do espírito. Às vezes são internados em hospitais como indigentes. Não há ninguém por eles e os meios de vida são poucos mesmo, sendo que a morte talvez venha como um sossego para o corpo maltratado.
Quantas vezes você já cruzou com um mendigo ou com um morador de rua pelas ruas da sua cidade? Com toda certeza inúmeras vezes não é mesmo?
ResponderExcluirMuitas vezes essas pessoas(mendigos e moradores de rua) passam despercebidos pelos nosso olhos, talvez por estarmos acostumado em ver pessoas naquela situação, nosso celebro acaba ignorando essas imagens.
Acho que todos são seres humanos e merecem respeito, carinho e atenção. Sempre vejo os moradores de rua com muito respeito e sempre terei um sorriso para dar, um apoio e todo o meu respeito. Desejo-lhe sorte e que Deus os ilumine. O que posso fazer para ajudá-los faço com felicidade.
ResponderExcluirHoje vou fazer um trabalho com moradores de rua,não tenho muito que dizer. Só tenho muita dó deles, pois algum motivo tiveram para estarem nas ruas.
ResponderExcluirAcredito que o maior culpado pelo auto número de moradores de rua é da própria sociedade e governo, pois todos temos o direito assegurado na constituição de moradia, então se a pessoa não está no seio da família deveria estar abrigada em albergue.
ResponderExcluirNão acho correto dar sopão ou esmolas. Desta forma, só mantemos essas pessoas nas ruas. Precisamos de campanhas e ações mais efetivas. Vincular o acesso a moradia ao trabalho. Cadê as frentes de trabalho? Tanta sujeira nas cidades, coleta seletiva de lixo, tanto trabalho a ser feito! Pra que prestar concurso? Vamos incluir essas pessoas, elas ficam vagando como zumbis.. acho que é uma boa alternativa. Não dá pra tratá-los como animais, que vivem de restos!!Atitude! A família deve ser responsável, existem crianças, idosos largados por aí..
ResponderExcluirUma das coisas mais difíceis para quem mora na rua é passar a noite.A insegurança que traz. A hora das refeições também é angustiante.Sentir o cheiro, ver a comida das lanchonetes.Na rua, a gente aprende a viver de improviso.
ResponderExcluirQuantas vezes você já se cruzou com um mendigo ou moradores de ruas pelas ruas da sua cidade? Com toda certeza inúmeras vezes não é mesmo?
Ainda é um assunto que muitos agem com indiferença não só no nosso País, mais no mundo. Eu também concordo que não adianta vc dar apenas um prato de comida, um abrigo durante a madrugada e no outro dia o problema ainda continua. Muitos de nós passamos por essas pessoas e muitas vezes jogadas nas calçadas,sentimos dó e ainda sim passamos de lado sem ao menos perguntar o que levou aquela pessoa a estar ali.Nós seres humanos somos muito egoístas, precisamos rever nosso ponto de vista e procurar se inteirar mais a respeito dos problemas que ocorrem no mundo onde vivemos sem fechar os olhos para os problemas a nosso redor,o governo e a sociedade deveria criar um meio de reintegrar essas pessoas na sociedade, com acompanhamentos psicológicos,cursos e oportunidades de empregos,porque essas pessoas já perderam suas próprias indentidades como ser humano e já não sabem mais em quem acreditar...
ResponderExcluirBoa noite! o quer comentar? os comentarios ai ja dissem tudo! quem olha por essas pessoas? é tudo muito triste, eu sinto muito pela vida, que essas pessoas levam, ninguem merece!
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