O ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, voltou nesta quarta-feira a alertar o governador Jaques Wagner para a gravidade da insa
tisfação de policiais militares e civis com o não cumprimento de acordos firmados com as duas corporações. Ele ressaltou que “a inércia” do governo, inclusive em relação à decisão dos policiais civis em fazer greve durante o Carnaval, cria um clima de insegurança ainda maior entre os baianos. “É uma tragédia anunciada. Há meses as duas corporações se pronunciam, demonstrando a insatisfação com a palavra não cumprida do governador e nenhuma atitude prática é tomada. Hoje o governo não tem sequer um canal de negociação com os policiais e as consequências de uma nova greve que, particularmente no Carnaval, terá proporções inimagináveis. Reunidos em assembléia, os policiais decidiram na última terça-feira, entregar a custódia dos detentos em delegacia à Secretaria de Justiça e aprovaram o indicativo de greve no Carnaval. Sexta-feira são os policiais militares que se reúnem em assembléia, para deliberar sobre a greve. “O que me espanta é a passividade com que o Governo do Estado vem se comportando em relação a um assunto tão grave, como se a greve das duas polícias não viesse trazer nenhuma consequência à população. Talvez eles sejam os únicos a acreditar na Bahia da propaganda, que mostra estar tudo bem na segurança pública, quando só na Região Metropolitana de Salvador, o número de homicídios nos finais de semana chega à média de 20”, ressalta o ministro.
tisfação de policiais militares e civis com o não cumprimento de acordos firmados com as duas corporações. Ele ressaltou que “a inércia” do governo, inclusive em relação à decisão dos policiais civis em fazer greve durante o Carnaval, cria um clima de insegurança ainda maior entre os baianos. “É uma tragédia anunciada. Há meses as duas corporações se pronunciam, demonstrando a insatisfação com a palavra não cumprida do governador e nenhuma atitude prática é tomada. Hoje o governo não tem sequer um canal de negociação com os policiais e as consequências de uma nova greve que, particularmente no Carnaval, terá proporções inimagináveis. Reunidos em assembléia, os policiais decidiram na última terça-feira, entregar a custódia dos detentos em delegacia à Secretaria de Justiça e aprovaram o indicativo de greve no Carnaval. Sexta-feira são os policiais militares que se reúnem em assembléia, para deliberar sobre a greve. “O que me espanta é a passividade com que o Governo do Estado vem se comportando em relação a um assunto tão grave, como se a greve das duas polícias não viesse trazer nenhuma consequência à população. Talvez eles sejam os únicos a acreditar na Bahia da propaganda, que mostra estar tudo bem na segurança pública, quando só na Região Metropolitana de Salvador, o número de homicídios nos finais de semana chega à média de 20”, ressalta o ministro.
a situação é gravíssima. somente essa lesma do governo nõa enxerga isso. por outro lado, esses candidatos estão se aproveitando da situação a exemplo de geddel que apóia o movimento dos policiais, reconhecendo a mendicância destes. só que caso ele fosse eleito, esqueceria da mesma forma como ocorreu com TODOS ELES. depois que chegam ao poder, continuam massacrando e humilhando a classe.
ResponderExcluirVamos ficar atentos. PM- Polícia Militar em greve na Bahia, na alta estação? Sem palavras.
ResponderExcluirA única solução é a paralização.
ResponderExcluirPRALIZAÇÂO JÁÁÁ!!!!!!!!
Concordo plenamente com o apelo que os policiais vem fazendo. Por que se não for assim os direitos deles serâo atropelados.Jaques Vagareza tem que aumentar o número de políciais nas delegacias para investigar crimes que cada dia tem crescido assustadoramente.
ResponderExcluirÉ muito desagradável para nós, profissionais de segurança pública, quando não conseguimos elucidar crimes e por conseguinte prestar um bom atendimento as vítimas, isso nos dá uma sensação de impotência muito grande. Nossa paralização é justa, porque se não chamarmos a atenção da sociedade para as dificuldades que enfrentamos para melhor servi-la, as coisas permanecerão do jeito que estão, sem qualquer tipo de mudança.
ResponderExcluirInfelizmente eu não concordo. Pode ser legal, mas para mim é imoral. Se eu for sequestrado a quem minha família iria recorrer? Se eu fosse assaltado, quem eu procuraria?
ResponderExcluirTodos tem o direito de se manifestar, inclusive o funcionário público. Mas dai a parar de funcionar não, infelizmente eu não concordo com a greve.
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