A eleição de 2010, a aprovação do Orçamento e a fracassada Conferência do Clima, em Copenhague, dominaram as conversas do jantar de fim de ano que o 
presidente Luiz Inácio Lula da Silva ofereceu aos ministros na Granja do Torto. Mesmo sem a presença da pré-candidata do PT ao Palácio do Planalto e chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, a sucessão do ano que vem pairou sobre a festa. Dilma não compareceu à confraternização porque estava gripada. Preocupado com as brigas entre o PT e o PMDB na Bahia, o presidente pediu ao ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) que não estique a corda na disputa com o governador Jaques Wagner. O governador do PT é candidato à reeleição e Geddel já anunciou que concorrerá à sua cadeira. Na avaliação do presidente, a queda-de-braço baiana está passando dos limites e pode atrapalhar a candidatura de Dilma justamente no Estado em que ela ultrapassou o governador José Serra, pré-candidato do PSDB à Presidência. Geddel, no entanto, negou que o presidente o tenha advertido sobre as consequências dos embates que vem tendo com Wagner (PT), candidato à reeleição. Geddel garante que o presidente e ele não tiveram nenhuma conversa a respeito. “Isso é flor de recesso (natalino). Não têm o que falar, ficam plantando notícia”, disse o ministro. “Não houve nada, absolutamente”, assegurou, informando que chegou e saiu do jantar junto com o presidente nacional do PMDB, Michel Temer (SP).
presidente Luiz Inácio Lula da Silva ofereceu aos ministros na Granja do Torto. Mesmo sem a presença da pré-candidata do PT ao Palácio do Planalto e chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, a sucessão do ano que vem pairou sobre a festa. Dilma não compareceu à confraternização porque estava gripada. Preocupado com as brigas entre o PT e o PMDB na Bahia, o presidente pediu ao ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) que não estique a corda na disputa com o governador Jaques Wagner. O governador do PT é candidato à reeleição e Geddel já anunciou que concorrerá à sua cadeira. Na avaliação do presidente, a queda-de-braço baiana está passando dos limites e pode atrapalhar a candidatura de Dilma justamente no Estado em que ela ultrapassou o governador José Serra, pré-candidato do PSDB à Presidência. Geddel, no entanto, negou que o presidente o tenha advertido sobre as consequências dos embates que vem tendo com Wagner (PT), candidato à reeleição. Geddel garante que o presidente e ele não tiveram nenhuma conversa a respeito. “Isso é flor de recesso (natalino). Não têm o que falar, ficam plantando notícia”, disse o ministro. “Não houve nada, absolutamente”, assegurou, informando que chegou e saiu do jantar junto com o presidente nacional do PMDB, Michel Temer (SP).
Isso demonstra que esse pôrra desse presidente "pôrra louca", quer que nós baianos permaneçamos sendo maltratadois por este governadorzinho medíocre e incompetente!
ResponderExcluirSai pra lá pingunço barbudo!!!
Antonio Monteiro
LULA LÁ NÃO PODE INTERFERIR NA POLÍTICA DE CÁ!!!!
ResponderExcluirE AQUI PRA NÓS, A CORDA TEM MAIS É QUE SER BEM APERTADA NO PESCOÇO DO GOVERNADOR JAQUES WAGNER, QUE AINDA NÃO DISSE PRA QUE VEIO.
FORA LULA,
FORA WAGNER,
VIVA GEDDEL... NOSSO FUTURO GOVERNADOR.
FERNANDO CORDEIRO
O presidente prova assim, que não tem nenhum cuidado com a qualidade de vida do povo baiano. Querer aliviar para Wagner, é se manifestar favorável a corda que o governador está apertando no pescoço dos baianos. E isso é sacanagem de Lula. Wilson Mendes
ResponderExcluirNÃO É A TOA QUE LULA É CONSIDERADO COMO UM TRAIDOR DO POVO NORDESTINO. ELE SÓ QUER O PIOR PRA NOSSA GENTE.
ResponderExcluirGIL
SAI PRA LÁ LULA... VÁ FALAR MERDA EM BRASÍLIA. A BAHIA NÃO TEM POVO BURRO PRA COMER ESSA SUA FAROFA ESTARAGA. PAU EM WAGNER GEDDEL. TODO CASTIGO PARA ESTE DESGOVERNADOR É POUCO!!!!!
ResponderExcluirPEDRO SILVA DE ALMEIDA