O número de cristãos em Belém, cidade considerada o local onde Jesus nasceu, está diminuindo. Há cem anos, cerca de 40% da população da c
idade era cristã, agora são 2%. E, de acordo com algumas previsões, os últimos cristãos deverão deixar a cidade antes de 2025. "Creio que em alguns dos vilarejos o número de cristãos é zero", disse à BBC Simon Azazian, integrante da Sociedade Bíblica Palestina. "Em Birzavit, por exemplo, 100% eram cristãos, depois [a porcentagem] caiu para 60%, agora são 40% e esse número continua baixando." Alguns cristãos dizem que esse êxodo se deve ao fundamentalismo islâmico. "Eles introduzem em nossa cultura e nossa sociedade uma visão da religião que não tem nada a ver com o nosso contexto e nem com a nossa história", disse à BBC o sacerdote luterano Mitri Raheb. "Isto não é apenas uma ameaça para a comunidade cristã palestina, mas também para toda a sociedade palestina, já que tentam nos mandar de volta para a Idade Média", acrescentou. Outros cristãos ressaltam que a decisão de ficar em Belém ou ir embora depende de vários fatores. "Depende da situação política, que afeta a situação econômica", afirmou George Sa'ada, da Igreja Ortodoxa Grega. "Antes, estimulávamos os jovens a ficar e trabalhar aqui, mas agora, lamentavelmente, não podemos obrigá-los a ficar porque querem ganhar a vida. Se não tem oportunidade aqui, claro que vão emigrar e procurar uma vida melhor fora", explicou. Alguns temem que, dentro de 15 anos, os únicos cristãos de Belém serão os milhares de peregrinos que chegam durante o período de Natal.
idade era cristã, agora são 2%. E, de acordo com algumas previsões, os últimos cristãos deverão deixar a cidade antes de 2025. "Creio que em alguns dos vilarejos o número de cristãos é zero", disse à BBC Simon Azazian, integrante da Sociedade Bíblica Palestina. "Em Birzavit, por exemplo, 100% eram cristãos, depois [a porcentagem] caiu para 60%, agora são 40% e esse número continua baixando." Alguns cristãos dizem que esse êxodo se deve ao fundamentalismo islâmico. "Eles introduzem em nossa cultura e nossa sociedade uma visão da religião que não tem nada a ver com o nosso contexto e nem com a nossa história", disse à BBC o sacerdote luterano Mitri Raheb. "Isto não é apenas uma ameaça para a comunidade cristã palestina, mas também para toda a sociedade palestina, já que tentam nos mandar de volta para a Idade Média", acrescentou. Outros cristãos ressaltam que a decisão de ficar em Belém ou ir embora depende de vários fatores. "Depende da situação política, que afeta a situação econômica", afirmou George Sa'ada, da Igreja Ortodoxa Grega. "Antes, estimulávamos os jovens a ficar e trabalhar aqui, mas agora, lamentavelmente, não podemos obrigá-los a ficar porque querem ganhar a vida. Se não tem oportunidade aqui, claro que vão emigrar e procurar uma vida melhor fora", explicou. Alguns temem que, dentro de 15 anos, os únicos cristãos de Belém serão os milhares de peregrinos que chegam durante o período de Natal.
Val Cabral
ResponderExcluirEstes dados, por si somente, já representaria um fato lastimável. Entretanto, é bom salientar, que é justamente aí, onde nasceu Jesus Cristo, onde mais acontece conflitos armados e onde se propaga a satânica "guerra santa"!!!
Luizinho
E AINDA DIZEM QUE O DIABO NÃO TEM FORÇA!!!!!!
ResponderExcluirO importante não a questão geográfica, ou demográfica do Cristianismo e sim o fato de que poucos herdarão o reino dos céus.
ResponderExcluirJosé Carlos Brito
Val Cabral, acredito que destes 2% existam alguns, ou a grande maioria, ou ousaria voltar a gritar Barabás, ou negar Cristo, tantas quantas vezes se pudesse repetir o que fizera Pedro no passado!!!!!
ResponderExcluirProf. Cláudio
O IMPORTANTE É QUE CRISTO É BEM MAIOR! E AÍ DE QUEM NÃO RECONHECER E OBEDECER AS LEIS CRISTÃS.
ResponderExcluirGUILHERME SANTOS