Representantes do Ministério Público, das Secretarias de Assistência Social, através do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), e Educação e Cultura, da Polícia Militar, da Polícia Rodoviária Federal e Estadual, bem como da Diretoria Regional de Educação (Direc 7), do Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-Juvenil no Território Brasileiro (Pair), da Pastoral Familiar e de entidades da sociedade civil participaram nesta quinta-feira, 26, na Casa do Educador, da Oficina para Construção do Plano Municipal de Enfrentamento ao Abuso e Exploração Sexual. O simpósio foi aberto pelo secretário de Assistência Social, José Antônio Formigli Rebouças, que defendeu ações e política voltadas para a proteção das crianças e adolescentes numa sociedade em crise e com complexos problemas sociais e econômicos. Maria Eunice Kalil, do Pair – Bahia, enfocou a atenção de crianças e adolescentes em situação de exploração e abuso sexual e a psicóloga Dayane Mangabeira, fez a apresentação da metodologia da oficina, que terá suas discussões centralizadas em seis grandes eixos temáticos: análise da situação, mobilização e articulação, defesa e responsabilização, atendimento, prevenção e protagonismo infantil, com ações que estimulem a viabilizem a participação ativa das crianças e adolescentes na defesa dos seus direitos e no enfrentamento da violência. (Kleber Torres).
Os pais de hoje deixam as crianças em internet, orkut, msn,
ResponderExcluire todos os tipos de comunicação modernos. Os pais não cuidam
mais dos filhos com toda a atenção de antigamente. As crianças
e os jovens estão mais espertos, mas também vulneráveis a todo
tipo de aliciamento. É cuidar das crianças e não permitir que vão
tão cedo a canais da internet.
Geralmente criança que sofre abuso, fica traumatizada e quando cresce faz a mesmo que fizeram com ela. Os psiquiatras dizem ser doença, então deveriam castrar os doentes, já que não tem!
ResponderExcluirDeveria punir os pedófilos com castração. O medo de perder o órgão venceria a vontade de abusar de inocentes.
ResponderExcluirTemos que divulgar o assunto em escolas,palestras,internet e principalmente as famílias menos esclarecidas! Não seria o fim, mas o grande início de uma batalha!
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