Como de costume, o saldo no setor policial do feriadão foi pesado. Alguns homicídios, vários a
cidentes com vítimas no trânsito, apreensões e drogas. Não deveria ser assim. Finais de semana e feriados deveriam ser dias de celebrações, de confraternização. Por exemplo, na segunda-feira, comemorava-se o Dia de Finados. No entanto, o que se registra, quase sempre, nesses feriados prolongados, é uma sucessão de tragédias, enlutando famílias e abarrotando páginas policiais de jornais. E que o que deveria ser um feriadão de muita satisfação, acaba com um resultado que não combina em nada com a dor que esta data já carrega consigo. Quase sempre, os mais apressados vão logo debitando a culpa ao poder público. Mas também não é bem assim. Evidentemente, que o Estado tem a obrigação constitucional de prevenir e combater a criminalidade, através do sistema de segurança pública. Tem a obrigação de fazer valer as leis de trânsito. Isso não basta. A sociedade também tem sua responsabilidade. As escolas, as igrejas, os meios de comunicação também são responsáveis enquanto não colaboram para se criar uma mentalidade ou “cultura” de valorização da vida, de respeito aos direitos e à legislação.
cidentes com vítimas no trânsito, apreensões e drogas. Não deveria ser assim. Finais de semana e feriados deveriam ser dias de celebrações, de confraternização. Por exemplo, na segunda-feira, comemorava-se o Dia de Finados. No entanto, o que se registra, quase sempre, nesses feriados prolongados, é uma sucessão de tragédias, enlutando famílias e abarrotando páginas policiais de jornais. E que o que deveria ser um feriadão de muita satisfação, acaba com um resultado que não combina em nada com a dor que esta data já carrega consigo. Quase sempre, os mais apressados vão logo debitando a culpa ao poder público. Mas também não é bem assim. Evidentemente, que o Estado tem a obrigação constitucional de prevenir e combater a criminalidade, através do sistema de segurança pública. Tem a obrigação de fazer valer as leis de trânsito. Isso não basta. A sociedade também tem sua responsabilidade. As escolas, as igrejas, os meios de comunicação também são responsáveis enquanto não colaboram para se criar uma mentalidade ou “cultura” de valorização da vida, de respeito aos direitos e à legislação.
Na verdade eu não sei mais como me proteger da violência, em todos os lugares não me sinto mais segura, nem mesmo na minha própria casa.
ResponderExcluirA educação precisa ser levada mais a sério por este governo do Lula... Um presidente muito "mole" que não està tratando o problema da criminalidade galopante com seriedade...
ResponderExcluirTodos falam que para acabar com violência é importante a educação, saúde e empregos. Mas será que isso solucionaria essa máfia?
ResponderExcluirnão existe solução definitiva para a violência.
A violência é fruto de nossos instintos animais.
ResponderExcluirAcho que a violência é, em primeiríssimo lugar, um problema pessoal: quando um não quer, dois não brigam, dizia minha avó com toda a razão!
ResponderExcluirCada ser humano precisa entender que tem os mecanismos para resolver seus problemas sem ter que usar de violência. Quando isso não acontece... dá no que vemos toda hora ao nosso redor e no noticiário.
ResponderExcluirAcho que a violência existe e ainda existirá por muito tempo porque a espécie humana ainda está em sua adolescência e tem muito ainda a evoluir até que possa dispensá-la. Falta estrada demais para que a violência seja uma coisa do passado.
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