Um um ano da disputa pelo governo da Bahia, a oposição aproveita a onda de atentados criminosos em Salvador para tentar desestabilizar a pré-candidatura à reeleição do governador Jaques Wagner (PT), fragilizado politicamente pela recente saída do PMDB da base aliada e pela dificuldade em reduzir os índices de desemprego e de infectados pela dengue. Quarto colégio eleitoral do país (com 9,2 milhões de eleitores, ou 7% do total), a Bahia é considerada pelo presidente Lula peça-chave na costura da aliança nacional entre o PT e PMDB. É o estado mais populoso governado por petistas. Criticada em propagandas políticas e discursos da oposição, a gestão da segurança pública será o alvo prioritário dos principais pré-candidatos de oposição a Jaques Wagner: o ex-governador Paulo Souto (DEM) e o antigo aliado Geddel Vieira Lima (PMDB), ministro da Integração Nacional. "Esse nível de violência, nunca antes visto na história da Bahia, com certeza será tema central nos debates do ano que vem", afirma Leur Lomanto Júnior, líder do PMDB na Assembleia Legislativa baiana. O deputado Paulo Rangel, líder do PT na Assembleia, rebate as críticas da oposição e afirma que o problema da violência não atinge apenas a Bahia. As informações são da Folha de S. Paulo.
Wagner não pode voltar a ser governador , para não acabar acontecendo greve como de costume aconteceu assim que ele foi eleitoo....
ResponderExcluirEle só faz promessas falsas cumprir que é bom, nunca...
ResponderExcluirOs problemas enfrentados pelo Governo Baiano, são decorrentes da falta de organização e controle do estado, a situação de caos no Governo da Bahia vem se prolongando há muito tempo, já era de se imaginar que isso aconteceria em algum momento...
ResponderExcluirA falta de seriedade e de respeito com o povo baiano é de mais, estes homens de terno e gravata precisam entender que eles estão a serviço do povo e que o Estado não lhes pertence. A segurança pública se transformou em INSEGURANÇA PÚBLICA.
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