O próximo dia 2 de outubro é o prazo final para os eleitores que pretendem disputar as eleições majoritárias ou proporcional ao
s cargos de presidente, governador, senador e deputados estaduais e federais. A lei eleitoral determina a anterioridade de domicílio eleitoral e filiação partidária um ano antes do pleito. Enquanto isso, os partidos políticos, durante todo o primeiro semestre, se articulam buscando se agregar a outras agremiações para se fortalecerem. A primeira aliança no Estado da Bahia foi celebrada pelas executivas nacional do DEM com o PSDB e o maior objetivo é a disputa para presidência da república e, para isso, lançarão o ex-governador Paulo Souto como nome para disputar o governo do estado. Além do PSDB, outro partido de primeira hora, o PPS, já declarou apoio desde o início do ano. O ex-governador já conseguiu a adesão do PTC e do PTN e tem grandes chances de fechar uma coligação com o PR do senador César Borges. O candidatissímo Geddel Vieira Lima já recebeu o apoio do PTB dos ex-deputados Jonival Lucas e Benito Gama, do PRTB e do PSC do ex-deputado Eliel Santana. No mesmo caminho, está o PHS, partido sem grande expressão eleitoral no estado. O governador Jaques Wagner, alicerçado na força do seu partido, PT, e no mandato que detém, conta com aliados tradicionais como PCdoB e PSB e, em um lance sagaz e grande capacidade de articulação, costurou aliança com o PP, dos deputados João Leão e Mário Negromonte, e o PDT, que foi conduzido para o governo pelas mãos do presidente nacional do partido, ministro Carlos Lupi, ensejando o afastamento por discordância do deputado Severiano Alves, que preferia o PMDB. O PT pode contar, ainda, com o PV, PRB e PSL e busca o PMN para o arco de alianças.
s cargos de presidente, governador, senador e deputados estaduais e federais. A lei eleitoral determina a anterioridade de domicílio eleitoral e filiação partidária um ano antes do pleito. Enquanto isso, os partidos políticos, durante todo o primeiro semestre, se articulam buscando se agregar a outras agremiações para se fortalecerem. A primeira aliança no Estado da Bahia foi celebrada pelas executivas nacional do DEM com o PSDB e o maior objetivo é a disputa para presidência da república e, para isso, lançarão o ex-governador Paulo Souto como nome para disputar o governo do estado. Além do PSDB, outro partido de primeira hora, o PPS, já declarou apoio desde o início do ano. O ex-governador já conseguiu a adesão do PTC e do PTN e tem grandes chances de fechar uma coligação com o PR do senador César Borges. O candidatissímo Geddel Vieira Lima já recebeu o apoio do PTB dos ex-deputados Jonival Lucas e Benito Gama, do PRTB e do PSC do ex-deputado Eliel Santana. No mesmo caminho, está o PHS, partido sem grande expressão eleitoral no estado. O governador Jaques Wagner, alicerçado na força do seu partido, PT, e no mandato que detém, conta com aliados tradicionais como PCdoB e PSB e, em um lance sagaz e grande capacidade de articulação, costurou aliança com o PP, dos deputados João Leão e Mário Negromonte, e o PDT, que foi conduzido para o governo pelas mãos do presidente nacional do partido, ministro Carlos Lupi, ensejando o afastamento por discordância do deputado Severiano Alves, que preferia o PMDB. O PT pode contar, ainda, com o PV, PRB e PSL e busca o PMN para o arco de alianças. 
Paulo Souto meu voto será seu , sem dúvidas !!!
ResponderExcluirA Bahia só funciona com Paulo Souto ....
ResponderExcluirNas horas de maior necessidade todo homem vira honesto e generoso, sabemos muito bem que só lembra do povo momentos próximos a eleição. Esse PAULO SOUTO, WAGNER e todo o resto é uma cambada de safado, o único político que é salvo neste país é o LULA e SENHOR CRAYSSON!
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