SOCIALISTAS HISTÓRICOS ABANDONAM O PPS BAIANO - Após todos os problemas p
olíticos e judiciais do PPS, que foi bombardeado de denúncias e acusações de que alguns de seus dirigentes utilizavam o partido apenas de “balcão de negócios” para conquistar benesses pessoais e tentar uma aproximação com o poder, o que resultou na exoneração do presidente regional, George Gurgel, da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e na desfiliação do ex-vice-presidente municipal Tiago Martins da legenda, agora é vez do PSB perder Elísio Santana, que era considerado como um dos filiados mais afinados ideologicamente ao socialismo em sua essência. Em sua saída, Elísio chegou a afirmar que o PSB na Bahia era de “propriedade da dupla Lídice da Mata e Domingos Leonelli”, e essa posse da legenda significaria um exclusivo poder de mando na escolha de quadros para a ocupação de cargos públicos e distribuição de regalias. De acordo com Elísio, em entrevista ao site janiolopo.com, a sua desfiliação se d
eu após chegar à conclusão que o PSB da Bahia optou por ser uma agremiação pequena e fraca, de propriedade da dupla Lídice/Leonelli. “Sou filiado no PSB há vinte anos. Em 2006 aceitei sair candidato a deputado estadual visando o nucleamento e fortalecimento do partido. Nossa política estava voltada para a aglutinação de importantes quadros até então desmotivados da militância e agregando novos companheiros. Após esta eleição parte deles passaram a criticar a democracia interna do partido, fechada, exclusivista, voltada para os interesses imperiais da dupla”, disse. Um partido socialista, segundo ele, tem que ser aberto a discussão, com espaços para divergências pontuais, de vida ativa e participativa, o que não ocorre. “Em setembro de 2007 tivemos uma longa reunião com a 
direção nacional do PSB, oportunidade em que fomos estimulados a permanecer na legenda, mas o que ocorreu no congresso foi um boicote total e irresponsável. Informações foram negadas impedindo nossa participação”, disparou. No último processo eleitoral, conforme o ex-socialista, foi o momento decisivo para a tomada de posição, que resultou na dissolução do Diretório Municipal, legalmente eleito, numa “manobra sórdida”. Fernanda Chagas.
SOCIALISTAS HISTÓRICOS ABANDONAM O PPS BAIANO - Após todos os problemas p
olíticos e judiciais do PPS, que foi bombardeado de denúncias e acusações de que alguns de seus dirigentes utilizavam o partido apenas de “balcão de negócios” para conquistar benesses pessoais e tentar uma aproximação com o poder, o que resultou na exoneração do presidente regional, George Gurgel, da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e na desfiliação do ex-vice-presidente municipal Tiago Martins da legenda, agora é vez do PSB perder Elísio Santana, que era considerado como um dos filiados mais afinados ideologicamente ao socialismo em sua essência. Em sua saída, Elísio chegou a afirmar que o PSB na Bahia era de “propriedade da dupla Lídice da Mata e Domingos Leonelli”, e essa posse da legenda significaria um exclusivo poder de mando na escolha de quadros para a ocupação de cargos públicos e distribuição de regalias. De acordo com Elísio, em entrevista ao site janiolopo.com, a sua desfiliação se d
eu após chegar à conclusão que o PSB da Bahia optou por ser uma agremiação pequena e fraca, de propriedade da dupla Lídice/Leonelli. “Sou filiado no PSB há vinte anos. Em 2006 aceitei sair candidato a deputado estadual visando o nucleamento e fortalecimento do partido. Nossa política estava voltada para a aglutinação de importantes quadros até então desmotivados da militância e agregando novos companheiros. Após esta eleição parte deles passaram a criticar a democracia interna do partido, fechada, exclusivista, voltada para os interesses imperiais da dupla”, disse. Um partido socialista, segundo ele, tem que ser aberto a discussão, com espaços para divergências pontuais, de vida ativa e participativa, o que não ocorre. “Em setembro de 2007 tivemos uma longa reunião com a 
direção nacional do PSB, oportunidade em que fomos estimulados a permanecer na legenda, mas o que ocorreu no congresso foi um boicote total e irresponsável. Informações foram negadas impedindo nossa participação”, disparou. No último processo eleitoral, conforme o ex-socialista, foi o momento decisivo para a tomada de posição, que resultou na dissolução do Diretório Municipal, legalmente eleito, numa “manobra sórdida”. Fernanda Chagas.
A verdade é que a maioria dos partidos políticos no Brasil é balcão de comércio e seus dirigentes são verdadeiros trambiqueiros.
ResponderExcluirO PPS aqui apoiou Jussara por que foi comprado por 200 mil reais. Omesmo aconteceu com PHS, PSC, PTC, PRTB...
Essa é a mais pura verdade.
Flávio Rocha