Será que o atual Secretário de Finanças de São Bernardo do Campo, Jorge Mattoso, se prestará ao papel de “boi de piranha” aceitando a culpa pela quebra do sigilo bancário do Caseiro Francenildo dos Santos Costa, em 16 de março de 2006, apenas para proteger o poderoso ex-ministro da Fazenda e atual deputado Federal Antônio Palocci Filho? Na defesa apresentada ao Supremo Tribunal Federal, o advogado de Palocci, Roberto Battochio, sustenta três argumentos:
1 – O ex-presidente da Caixa, Jorge Mattoso, assumiu ter sido dele a iniciativa de consultar os extratos do caseiro; 2 – Não há provas de que Palocci determinou a Mattoso que quebrasse o sigilo; 3 – Não já provas de que Palocci vazou o dado bancário para a revista Época, cujo blog revelou que Francenildo recebeu R$ 25 mil em sua conta (num acordo para que o caseiro não pedisse o reconhecimento de paternidade a Euripedes Soares da Silva).
O caso Palocci tramita sob “segredo de Justiça” no Supremo Tribunal Federal, depois que ele foi denunciado pela Procuradoria Geral da República, em 26 de fevereiro de 2008. Palocci aposta e espera absolvição a fim de ficar livre para concorrer, sem problemas de vulnerabilidade, ao governo do Estado de São Paulo, em 2010. Mas o advogado de Mattoso, Alberto Toron, pode atrapalhar a estratégia da defesa de Palocci no STF. Toron sustenta que Mattoso entregou os dados da pesquisa sobre Francenildo a Palocci, e, depois disto, não pode ser responsabilizado pelo que ocorreu. Alguem arrisca o veredicto do STF?
Isso demonstra que o Brasil está indo de ruim para pior.
ResponderExcluirJorge Santos
FERRADO ESTÁ O POBRE, PRETO E PROSTITUA QUE CONFIA NA JUSTIÇA BRASILEIRA.
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