Prefeitura Itabuna

Trief

Trief

1 de fevereiro de 2009

QUE TAL FAZERMOS A NOSSA PARTE? - Que bom seria se pudéssemos mudar o mundo. Faríamos coisas grandiosas: Acabaríamos com a fome da humanidade, com a miséria, com as guerras e com o vírus HIV/Aids. Faríamos um mundo cheio de alegrias e coisas bonitas. Mas, não nos é permitido ter esse poder. Desta forma, acho que devemos fazer pelo menos a nossa parte. Tem coisas que podemos fazer para contribuirmos para essa mudança. Em primeiro lugar, temos que adquirir consciência política, para conseguirmos discernir o certo do errado. Conseguir enxergar as injustiças da sociedade e de alguma forma tentarmos contribuir para que elas deixem de existir. Muitas pessoas desta sociedade hipócrita, poderia deixar alguns minutos do seu conforto e sair a favor dos menos favorecidos. Vejo no trabalho social que fazemos, que pessoas que precisam de muito, buscam tão pouco. E nós talvez por comodismo não estendemos as mão para auxiliá-las. Para mudar o mundo, temos que mudar primeiro à nós mesmos. Acabando com o egoísmo, o preconceito, a discriminação e aceitando o nosso irmão como ele é, ajudando-o com amor, com certeza estaremos contribuindo para essa mudança.

3 comentários:

  1. O que mais admiro em Val Cabral, é essa sua capacidade de sonhar!!!
    Infelizmente Val Cabral, estamos numa sociedade onde a ordem é "todos por si e ninguém por todos"!!!!
    Mas vc merece meus parabéns, pois pelo menos, vc sonha!
    Cosme

    ResponderExcluir
  2. Val Cabral, sua parte já estaá sendo feita, em postar esse tipo de notícia. Torço para que esta sua iniciativa, sirva de conscientização e ação para quem pode fazer alguma coisa para ajudar os mais desafortunados.
    Um dia ainda teremos um mundo mais justo e sem muita desigualdade social.
    Creio nisso, verdadeiramente.

    ResponderExcluir
  3. Negros, brancos, índios, mulatos, pardos e mais outros nomes são atribuídos para pessoas que trazem diferença na cor da pela em relação a outras. Existe até quem chame essa diferença de cor de pele de "raça". O verdadeiro preconceito só terá uma interrupção definitiva quando não existirem mais essas pseudo-diferenças que não trazem para a humanidade nenhum benefício.
    Se existe alguém é considerado de uma "raça" diferente por causa da cor da pele e do cabelo, então deviam ser considerados de outras raças todos aqueles que calçassem um número diferente, e também aquele que fosse mais gordo ou menos gordo do que outros. Na realidade, cada ser humano pertenceria a uma raça, porque todos têm a sua individualidade.
    A verdadeira aparência se encontra dentro do coração de cada indivíduo. Essas nomenclaturas determinadas pela cor da pele, deveriam ser extintas da face da Terra. Dessa forma diminuiriam as diferenças e todos poderiam se conscientizar que entre os homens, só existe uma raça: "A RAÇA HUMANA".

    ResponderExcluir

Comente no blog do Val Cabral.

Publicidade: