OS EFEITOS DA MACONHA NO ORGANISMO - Ao chegar na corrente sangüínea, a maconha passa por todos os tecidos do organismo. As sensações experimentadas variam com o teor das preparações (que varia de acordo com a parte da planta utilizada e o modo como são preparadas), via de introdução e absorção. Os efeitos variam muito de indivíduo para indivíduo e dependem da personalidade e mesmo do grau de experiência do indivíduo no uso da droga. A curto prazo, os efeitos comportamentais típicos são: período inicial de euforia (sensação de bem-estar e felicidade, seguido de relaxamento e sonolência) ; quando em grupo, ocorrem risos espontâneos (risos e gritos imoderados como reação a um estímulo verbal qualquer); perda da definição de tempo e espaço: o tempo passa mais lentamente (um minuto pode parecer uma hora ou mais), e as distâncias são calculadas muito maiores do que realmente são (um túnel de 10 metros de comprimento, pôr exemplo pode parecer ter 50 ou 100 metros); coordenação motora diminuída: perda do equilíbrio e estabilidade postular; alteração da memória recente; falha nas funções intelectuais e cognitivas; maior fluxo de idéias; pensamento mais rápido que a capacidade de falar, dificultando a comunicação oral, a concentração, o aprendizado e o desenvolvimento intelectual; idéias confusas; aumento da freqüência cardíaca (taquicardia); hiperemia das conjuntivas (olhos vermelhos); aumento do apetite (especialmente por doces) com secura na boca e garganta; Doses mais altas podem levar a: alucinações, ilusões e paranóias; pensamentos confusos e desorganizados; despersonalização; ansiedade e angústia que podem levar ao pânico; sensação de extremidades pesadas; medo da morte; incapacidade para o ato sexual (até impotência) e a longo prazo, a extensão dos danos, bem caracterizados, se restringem ao sistema pulmonar e cardiovascular. E ainda tem idiotas que fumam maconha!
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