O MP ACABOU COM A FARRA DOS EMPREGOS PÚBLICOS EM ITABUNA - Com a nova Constituição brasileira, promulgada em 1988, fortaleceu-se, por soberana deliberação da Assembléia Nacional Constituinte, a Instituição do Ministério Público, por ela própria qualificada como permanente e essencial à função jurisdicional do Estado. Assim emergiu o Ministério Público-MP sob o signo da legitimidade democrática. A independência institucional, que constitui uma de suas expressivas prerrogativas, garante-lhe o livre desempenho, em toda a sua plenitude, das atribuições que lhe foram conferidas. E neste contexto o Ministério Público interveio na orgia que era a contratação de servidores públicos em Itabuna. Quando candidato A ganha a eleição, demitia todos os barnabés aderentes do seu opositor e empregava número igual, ou bem maior entre seus correligionários. Isto gerava um circulo vicioso, que emperrava a máquina administrativa e piorava a qualidade dos serviços públicos municipais. Através de um Termo de Ajuste de Conduta-TAC, o Promotor Público, Clodoaldo Anunciação deu o tiro de misericórdia nesta alternância de irresponsabilidade política e administrativa. Ninguém mais se torna Funcionário Público Municipal sem que não seja por meio de aprovação em concurso público. "O Ministério Público não faz mais que cumprir seu papel quando é atuante, vigilante e duro na defesa da lei”. A afirmação foi do prefeito capitão Azevedo. Ele disse que o Município está passando por um processo de reconstrução e reestruturação, e por isso necessita ainda mais da atuação do Ministério Público. “A ação do Município só será efetiva, e só se traduzirá em benefícios para a população — sobretudo e principalmente os mais carentes — se estivermos unidos daqui pra frente como estivemos até agora”, frisou. “O presente e o futuro de Itabuna dependem da nossa união, comprometimento e integral dedicação às nobres causas da nossa querida terra”, reforçou Azevedo, que lamenta a impossibilidade de contratar todos que necessitam de emprego, mas que viu no TAC do MP, a oportunidade de moralizar a gestão pública e sedimentar sua estrutura com servidores que trabalhem sem o receio de descontinuidade da sua permanência de funcionalidade e empregabilidade.
Prefeitura Itabuna
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Câmara Itabuna
28 de fevereiro de 2009
O MP ACABOU COM A FARRA DOS EMPREGOS PÚBLICOS EM ITABUNA - Com a nova Constituição brasileira, promulgada em 1988, fortaleceu-se, por soberana deliberação da Assembléia Nacional Constituinte, a Instituição do Ministério Público, por ela própria qualificada como permanente e essencial à função jurisdicional do Estado. Assim emergiu o Ministério Público-MP sob o signo da legitimidade democrática. A independência institucional, que constitui uma de suas expressivas prerrogativas, garante-lhe o livre desempenho, em toda a sua plenitude, das atribuições que lhe foram conferidas. E neste contexto o Ministério Público interveio na orgia que era a contratação de servidores públicos em Itabuna. Quando candidato A ganha a eleição, demitia todos os barnabés aderentes do seu opositor e empregava número igual, ou bem maior entre seus correligionários. Isto gerava um circulo vicioso, que emperrava a máquina administrativa e piorava a qualidade dos serviços públicos municipais. Através de um Termo de Ajuste de Conduta-TAC, o Promotor Público, Clodoaldo Anunciação deu o tiro de misericórdia nesta alternância de irresponsabilidade política e administrativa. Ninguém mais se torna Funcionário Público Municipal sem que não seja por meio de aprovação em concurso público. "O Ministério Público não faz mais que cumprir seu papel quando é atuante, vigilante e duro na defesa da lei”. A afirmação foi do prefeito capitão Azevedo. Ele disse que o Município está passando por um processo de reconstrução e reestruturação, e por isso necessita ainda mais da atuação do Ministério Público. “A ação do Município só será efetiva, e só se traduzirá em benefícios para a população — sobretudo e principalmente os mais carentes — se estivermos unidos daqui pra frente como estivemos até agora”, frisou. “O presente e o futuro de Itabuna dependem da nossa união, comprometimento e integral dedicação às nobres causas da nossa querida terra”, reforçou Azevedo, que lamenta a impossibilidade de contratar todos que necessitam de emprego, mas que viu no TAC do MP, a oportunidade de moralizar a gestão pública e sedimentar sua estrutura com servidores que trabalhem sem o receio de descontinuidade da sua permanência de funcionalidade e empregabilidade.
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O referido promotor deveria olhar então o que estar diante dos olhos dele, pois o capitão Azevedo ja deveria se pensar em um concurso público mas estar fazendo pela 4ª vez por secretaria a contratação de servidores ligados ao grupo dele, com a desculpa desfarrapada que é seleção sem prova sem o acompanhamento do ministerio publico, e como agora na seleção dos contratados da saúde o resultado deveria ser divulgado no dia 26/02/09 conforme o edital, mas até agora nada, o que tudo indica que sera conversa pra boi dormir, então o promotor para de dormir e acorde.....
ResponderExcluirEsse Promotor é um homem de fibra e tem ajudado muito Itabuna a entrar nos eixos.
ResponderExcluirParabéns Dr. Clodoaldo por suas intervenções oportunas e que muito tem contribuído para melhorar a vida do povo da nossa terra.
Rogério
Apesar do tempo de existência deste blog ser bastante curto, meu relacionamento com a internet já é de longa data e já tive outros “vícios diários virtuais”. Mas confesso que estou apaixonada por este seu blog Val. Além de escrever, sempre gostei muito de ler blogs. Tenho uma lista bem grande dos blogs que leio diariamente e que realmente me acrescentam algo. Enquanto uns blogs querem status e grana, outros querem apenas transmitir uma mensagem, uma opinião. Outros acham que escrever bem é usar palavras tão difíceis que nem mesmo os Imortais da Academia dos Pensadores de Itabuna conhecem. Outros gostam de postar coisas engraçadas e outros gostam de postar bobagens idiotas. Mas existem aquele que apaixonam e viciam, como é o caso deste blog que você está lendo! Maria de Fátima Rebouças - Professora.
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