ILHÉUS TAMBÉM POSSUI SUA CRACOLÂNDIA – As drogas já fazem parte da realidade triste de Ilhéus e tem até sua localização de referência. Os narcóticos usuários de crack até já demarcaram seu espaço e as “assembléias” acontecem todas as noites embaixo da Ponte do antigo Porto das Lanchas. São vizinhos do Ilhéus Hotel, cuja direção anda atazanada com essa situação, que tem afugentado a clientela e os turistas. Segundo informações postadas no blog Sarrafo na madrugada, os viciados em crack tem arrombado veículos, arrancado registros de água, destruído tudo que podem a procura de 'metal', que são vendidos em ferro velho, para que possam comprar suas pedras
Não adianta dar essa informação para a polícia. O risco é se fazer denuncia a quem garante a cobertura desse crime e a gente sabe que a polícia é comprometida com essa sujeirada toda. É muito perigoso isso, pois a gente nunca sabe quem é policia e quem é traficante, ou usuário de droga nesse submundo de circulo vicioso.
ResponderExcluirÉ imprescindível que a sociedade comece a discutir o centro dos problemas da criminalidade e parar de girar em rodeios. Trafico de drogas, trafico de armas, prostituição, jogos de azar ilegais, contrabando, crime do "colarinho sujo", pequenos e grandes crimes e blablabla... blablabla... só existem porque perdemos nossa referencias comportamentais. Os crimes passaram a fazer parte do nosso dia a dia, seja na fézinha inocente, no colega que usa sua ervinha ou o filho do chefe que usa um pózinho, aquele cd a preço de banana, a amizade com aquele deputado não muito bem falado, mas bem votado( hoje em dia é bom ter "bons amigos"). Alguns crimes ja nem são crimes, roubo de celular, cordão de ouro, relógio, tênis, toca cd automotivo, bicicleta e outros nem notificamos nas delegacias... são crimes pequenos, como diz o sociólogo Selém Rachid Asmar, já fazem parte da nossa cultura. Cultura que continua a bajular e aplaudir criminosos confessos, julgados e condenados, mas que aparentemente ainda detéem o poder por pertencerem as malhas do poder instituido e este é o caso clássico do geraldo Simões. Infelizmente, hoje ninguém tem o poder. Para se ter poder são necessarias normas e regras, sendo cumpridas de vontade prÓpria por cada um, o que não acontece nem no poder legal e muito menos no ilegal. Não consigo perceber mais a fronteira entre os poderes. Vejam que alguns bandidos (PRINCIPALMENTE OS DETIDOS EM PRESIDIOS DE SEGURANÇA MAXIMA) tem tanto espaço na midia em horário nobre, que parece até que estão em campanha politica, e pra completar, gang de presidio recebe nome e estatus de PARTIDO. Uma grande confusão. PRECISAMOS voltar a denunciar crimes, fazer B.O. (disque denúncia) (Ministério Publico); tomar atitude quando alguém estiver em perigo, repúdiar aqueles que agem sem ética, aqueles que parecem bacanas, mas são corruptos, participar de movimentos localizados como Amigos de Bairro, Ações sociais, reunião de condomínio... tudo que nos leve a união. Precisamos dar condições para que pais e filhos tenham mais tempo juntos, principalmente nos primeiros anos de vida, pois são nos primeiros anos, que somos socializados, através da troca de afeto entre nossos entes queridos. Perguntem para os psicólogos, qual o preço de crianças criadas sem as referências de entes queridos. Vamos lutar contra nosso INIMIGO Nº1: as DROGAS "licitas e ilicitas", que estão infectando e degenerando toda nossa infanto-juventude, sem distinção de classe ou credo. Vamos repensar nossos valores, a busca por esse consumismo egoísta e alucinado esta acabando com nosso planeta. Nossa sociedade está se transformando em inúmeras pequenas ilhas cada uma lutando apenas por seus interesses e isto é a contramão da democracia. Vamos voltar aquele tempo em que, as pessoas tinham seu valor avaliado em sua conduta e não em seus bens. Numa democracia, o poder é do povo; desde que este permaneça unido, e cumprindo o combinado em nome do bem e da ordem publica.
ResponderExcluirRogério de Freitas
É triste e desanimador, saber que a polícia tem cumnplicidade com o crime das drogas em nossa cidade. E não temos a quem apelar.
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