DÚVIDAS SOBRE A DEDADA NO FIOFÓ – O Instituto Nacional de Câncer- Inca, cometeu a besteira de desaconselhar, exames de toque retal e de dosagem de PSA como rotina para diagnóstico precoce de câncer de próstata para quem não apresentasse nenhum sintoma e os recomendando apenas para quem já apresenta sintomas da doença ou tem histórico familiar. Uma opinião fora de hora e sem cabimento em um país onde o preconceito masculino e o culto da macheza é tão grande. O renomado urologista Dr. Júlio Brito, afirma que esperar a ocorrência de sintomas para procurar cuidados médicos pode fazer com que o câncer de próstata esteja em estágio avançado, com impossibilidade de cura. O Inca voltou atrás e deixou o dito pelo não dito, porém, o estrago já estava feito e eu fui vítima de sórdidos comentários de meus desocupados amigos, inimigos e quase amigos. Já fiz o exame de toque e comecei a ouvir coisas do tipo: "Tendo em vista que o exame, o toque retal, não é obrigatório e desnecessário, você levou a dedada por que quis experimentar novas aventuras e sensações"? "Você se apaixonou pelo urologista e ele o cantou te convencendo a botar o fiofó para cima depois de te embebedar ou você estava sóbrio?" "Que música tocou na hora, foi de Djavan ou samba de roda (êpa!)?" O jornalista Ederivaldo Benedito, tem afirmado que "os pesquisadores informam que 25 por cento dos tumores que afligem o homem têm correlação com a próstata. E que, a cada 24 minutos, no Brasil, um machão morre por causa de câncer na próstata. É pouco ou quer mais?" Quem quiser que me sacaneie. Em setembro de 2009, se “balas perdidas” não tiverem me levado para o além antes, volto a fazer o toque retal e com o mesmo médico. Não me pergunte se eu me apaixonei e gostei do médico e da dedada que te mando tomar no lugar onde ele vai enfiar o dedo.
Negros, brancos, índios, mulatos, pardos e mais outros nomes são atribuídos para pessoas que trazem diferença na cor da pela em relação a outras. Existe até quem chame essa diferença de cor de pele de "raça". O verdadeiro preconceito só terá uma interrupção definitiva quando não existirem mais essas pseudo-diferenças que não trazem para a humanidade nenhum benefício.
ResponderExcluirSe existe alguém é considerado de uma "raça" diferente por causa da cor da pele e do cabelo, então deviam ser considerados de outras raças todos aqueles que calçassem um número diferente, e também aquele que fosse mais gordo ou menos gordo do que outros. Na realidade, cada ser humano pertenceria a uma raça, porque todos têm a sua individualidade.
A verdadeira aparência se encontra dentro do coração de cada indivíduo. Essas nomenclaturas determinadas pela cor da pele, deveriam ser extintas da face da Terra. Dessa forma diminuiriam as diferenças e todos poderiam se conscientizar que entre os homens, só existe uma raça: "A RAÇA HUMANA".