Prefeitura Itabuna

Câmara Itabuna

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29 de janeiro de 2009

MAIS TEM FILHOS QUEM MENOS PODE TER FILHO – Há uma explosão demográfica que nos assusta pela perspectiva da degradação ambiental e degeneração social. Itabuna tem periferia onde adolescentes estão engravidando precocemente e sem nenhuma estrutura psicossocial. Em meio a este fato, aumentam os índices epidemiológicos de DSTs e cresce a quantidade de menores abandonados. O mais grave é que quase inexistem ações de controle social e a expectativa é que este flagelo nos submeta a um declínio de qualidade de vida e de crescimento do medo da rebeldia dos famintos.

16 comentários:

  1. O Brasil ainda tem um alto índice de natalidade. As mulheres que já atingiram a idade propícia para fornicar, ainda não conseguem assimilar bem que existe uma diferença gritante entre constituir família e formar quadrilha.
    Aonde eu quero chegar com isto? Um dos enormes entraves da Nação está na nossa indústria de base: a que fabrica gente. Estas inconseqüentes começam a despejar ninhadas no mundo bem cedo, de forma que aos 35 anos elas já tenham atingido a impressionante marca média de 12 filhos.
    Se fosse um problema meramente quantitativo, soluções viáveis para dar cabo à questão seriam encontradas. Mas o problema consiste no fato de que essas mães não fazem ao menos um tipo de seleção. Ou seja, não melhoram o produto, elas mandam tudo de volta para o mercado com os mesmos defeitos de fabricação.
    Mas eu tenho um sonho. O sonho de criar em laboratório um vírus esterilizador altamente contagioso com a minha grife. Uma linda moléstia que se manifeste através de uma borbulhagem, borbulhagem esta que formaria nas testas das pacientes, a frase: "Jusué me deixou estéril".
    Tenho o sonho de ver, periferias à fora, as bisnetas dos antigos escravos, juntamente com as bisnetas dos antigos esclavagistas, todas com as testas borbulhentas, sentadas à mesa da fraternidade exclamando: "Olha que filha da puta! Esta Sarah do caralho!".
    Eu tenho um sonho. Infelizmente, enquanto eu arquiteto projetos científicos sérios, que colocariam o nosso país para frente, estes cientistas andam idiotamente entretidos a tentar descobrir vacinas e outras merdas que não interessam.
    Josué Bastos de Castro Silva

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  2. Josué incorporou Heil Führer!?

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  3. Parabéns!
    Quem sabe assim os cientistas se inspiram pra pensar em algo realmente útil, não?

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  4. Está aí a causa maior do aumento da criminalidade nos dias atuais.

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  5. Sou plenamente favorável a uma campanha de esterelização em massa entre pessoas sem as mínimas condições de subsistência e que engravidam anualmente, fazendo gerações perversas, marginais e marginalizadas, por absoluta falta de condições de apredizado de educação, religião, capacitação e inserção social.

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  6. Gestação requer responsabilidade e não casualidade e libertinagem. E o que há atualmente é um descontrole familiar, que deverá explodir em consequências desastrosas para nosso futuro próximo.

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  7. Vou fazer um slideshow para você.
    Está preparado? É comum, você já viu essas imagens antes.
    Quem sabe até já se acostumou com elas.
    Começa com aquelas crianças famintas da África.
    Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele.
    Aquelas com moscas nos olhos.
    Os slides se sucedem.
    Êxodos de populações inteiras.
    Gente faminta.
    Gente pobre.
    Gente sem futuro.
    Durante décadas, vimos essas imagens.
    No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto.
    Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados.
    São imagens de miséria que comovem.
    São imagens que criam plataformas de governo.
    Criam ONGs.
    Criam entidades.
    Criam movimentos sociais.
    A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em
    Bogotá sensibiliza.
    Ano após ano, discutiu-se o que fazer.
    Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se
    sucederam nas nações mais poderosas do planeta.
    Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o
    problema da fome no mundo.
    Resolver, capicce?
    Extinguir.
    Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em
    nenhum canto do planeta.
    Não sei como calcularam este número.
    Mas digamos que esteja subestimado.
    Digamos que seja o dobro.
    Ou o triplo.
    Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo.
    Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse.
    Não houve documentário, ong, lobby ou pressão que resolvesse.
    Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar a fome de quem já estava de barriga cheia.

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  8. Pode atér parecer nazista minha opinião, mas o fato é que famílias muito pobres que geram muitos filhos, é que originalizam muitos motivos ou fatores de risco. A desestruturação e fragmentação familiar, dificuldades econômicas, falta da figura paterna, violência entre os membros da família, violência sexual entre meninas e outros membros da família e abuso de drogas e álcool (dentre outros) podem maximizar o desejo de 'mudar de vida' e fugir daquela realidade. O desejo de possuir o poder e status que os membros do grupo armado possuem é outro fator de peso. Finalmente e não menos importante, existe presente em cada uma destas crianças e adolescentes a necessidade da criação de uma identidade dentro de um grupo forte - o grupo armado. Para se solucionar este problema, são necessárias medidas enérgicas e mergenciais de políticas públicas que objetivem maior controle de natalidade entre as camadas mais miseráveis da população.
    Josefina Góes

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  9. Acredito na necessidade de uma mudança que é na verdade cultural para que uma sociedade mais justa possa ser construída. A sociedade civil precisa chamar a responsabilidade para si, cobrando de nossos governantes e de si mesma atitudes pró-ativas nesse contexto de vulnerabilidade demográfica.

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  10. Surge, nesse novo século, a geração da criança pica-pau. Acabo de batizar o nome pela nova onda de sucesso do retorno do velho desenho animado: o Pica-Pau (Woody Woodpecker, da Warner Bros). Essa nova geração de pequenos guris segue o trunfo de seu ídolo animado: a truculência violenta, o autoritarismo, o deboche, a revanche e a perseguição fria de seus ofendidos até a vitória completa. Re-re-re-Rê-Rê.



    Alguns pais, isentos de autoridade perante seus filhos traquinas, reclamavam da companheira televisão na educação de seus queridos filhos. A invasão de cartoons orientais, com flashes e luzes em parcos movimentos, com altos contrastes de luz e sombra, suor e sangue, a eterna luta do yin-yang (o herói e o vilão), tudo deveria ser substituído pelos antigos desenhos. E foi nesta oportunidade que a fênix Pica-Pau ressurgiu das cinzas.



    O psicólogo e psiquiatra Jean Decety, professor da Universidade de Chicago, numa pesquisa científica, descobriu que o cérebro da criança agressiva é estimulado por cenas visuais de dor, conforme resultado de inúmeras ressonâncias magnéticas, apontando atividade extrema nas áreas relacionadas com a recompensa, já que a empatia natural pode ser atrapalhada pela agressividade. A solução não seria remédio, mas, sim, comportamental.



    Muitos psicólogos afirmam que a agressividade nem sempre é um traço de personalidade. Se a criança está agressiva, ela pode muito bem ser influenciada pela rotina familiar e, além disso, por fatores externos, como a televisão, amizades etc. Se as atitudes perturbadoras tornam-se prolongadas, provocando sempre situações para estimular uma briga, é hora de agir.



    Após ler vários textos de estudiosos sobre o assunto, percebi que as conclusões gerais sobre a origem dos comportamentos hostis geralmente se originam por dificuldades de relacionamentos com outras crianças, separação dos pais, abuso ou humilhação por parte dos adultos, pais que evitam dizer “não” quando necessário (deixando a criança possessiva), excesso de cobrança ou estímulos exteriores inapropriados, como cenas violentas de desenhos animados. O melhor remédio é dialogar e acompanhar a criança para identificar e eliminar a razão do estímulo violento.



    Outro ponto fundamental é a relação de cumplicidade entre a família e a escola. Informações sobre o comportamento das crianças em casa e na escola devem ser trocadas pelos pais e educadores. Às vezes, o reconhecimento do problema já é o primeiro e importante passo para sua solução. Amor e carinho nunca serão substituídos por nenhuma vantagem, prêmio ou presente. Trocas podem ocorrer, mas das cinco diversas linguagens do amor (dedicação temporal, tato físico, presentes materiais, formas de servir e palavras), a inteligência emocional deve ser ampla, no sentido de substituir e se adequar diante das inúmeras expectativas. Fácil falar, difícil fazer. Concordo! Mas “criança sem disciplina é criança que não se sente amada”.



    É necessário que os pais tenham autoridade sobre os filhos, que haja imposição de limites, de forma racional, a visar ao aprendizado. Se a criança não possuir tolerância diante da frustração, reagindo, violentamente, em face da contrariedade, devem ser buscadas as origens da violência.



    Penso que o excesso de informação transforma a nova geração pica-pau em individualistas autoritários, cujo respeito deve partir dos filhos aos pais, e não o contrário, como deve ser a criação saudável, como era a de antigamente. Hoje, a conquista da autonomia é soberana e o teste de limites pelos filhos é uma constância. Tudo conspira para que a imagem de inocência dos filhos seja abalada, e o fardo de suportar a irritante insistência dos filhos pode acabar nos fraquejos permissivos dos pais.



    Pode-se concluir pelo livro A Criança e a Disciplina: o Método de Brazelton, de T. Berry Brazelton e Joshua D. Sparrow que devem ser estabelecidos limites firmes, porém carinhosos desde os primeiros anos de vida da criança, ajudando, também, o reconhecimento dos seus sentimentos, a ter a percepção dos sentimentos dos outros, a desenvolver um sentido de justiça e ainda a descobrir a alegria de dar e até de fazer sacrifício em prol do bem-estar dos outros. Para isso, é fundamental que as regras sejam claras e consistentes e que se adaptem às capacidades e necessidades de cada criança. É importante que ambos os pais estejam de acordo com as regras estabelecidas e que façam avaliações e revisões regulares dessas mesmas regras e expectativas, já que, com o crescimento e desenvolvimento da criança, deve-se ajustar cada uma delas.



    Nessas horas, concordo com muitas modas de viola das músicas caipiras. O progresso avançado é veneno da sociedade. Salve a simplicidade! Muita informação se peca pelos excessos errados. Muita lucidez pode causar loucura. Pelo sim, pelo não, lá em casa tomei uma medida drástica com meu filho mais velho: Pica-Pau não! Até a próxima página!

    Leonardo Teixeira

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  11. Faço das suas as minha palavras meu irmão. Porém quero lembrar ao amigo que pobre se humilha por desconhecimento. Eu também fico revoltado com a servidão, mas guerreiros são forjados na luta pela liberdade e não sob o açoite cruel do chicote que a tanto tempo estala no lombo dos simples e famintos que vendem o almoço pra pagar a janta. Enquanto a Televisão, o Rádio e os Jornais fazem a propaganda do sistema cruel e desumano capitalista, fomentando que "todos" tem que "ter" para serem felizes, o pobre sonha em ter um carro reluzente, nem que seja em 349 vezes em parcelas carregadas de juros, humilhação e "status". O mais difícil da luta de classes é mostrar às classes a sua separação. Quanto vemos sindicalistas dizendo que "a classe dos médicos está pleiteando", demonstram o seu desconhecimento do que é classe e o que é categoria... É difícil, mas a luta se faz com comentários duros, porém, sem perder a ternura (como dizia Tchê). É preciso mostrar ao pobre que ele pode se rebelar, fazer a diferença.
    Hoje o capitalismo está exultante ao apresentar ao mundo um "legítimo afrodescendente" que está no comando do maior explorador de povos do mundo. Porém eles não mostram que nada vai mudar no relacionamento dos USA com o resto do planeta. Esperem alguns meses e poderão confirmar que essa é a saga...
    Guilherme Araújo

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  12. No século XIX imaginou-se que a população mundial morreria de fome a medida que fosse crescendo, pois não seria possível produzir alimentos para todos. Hoje sabe-se que com a mecanização agrícola e tecnologia é possível produzir alimentos para todos habitantes da Terra!
    Então por que a fome?
    Quem são os donos de terras agrícolas e quais seus interesses?
    Por que os países africanos são quase todos agrícolas e seus habitantes passam fome?
    Não deveria ser o contrário?
    Por que o Brasil com 8,5 milhões de km2 tem um movimento chamado MST?
    Mas não é o quinto maior país do mundo?
    Os países mais ricos do mundo, membros do conselho de segurança da ONU, a saber, EUA, China, Rússia, Inglaterra e França, gastam por ano em material bélico mais do que o necessário para que nunca mais uma criança, jovem, ou idoso no mundo passe fome no planeta inteiro. Zilhões de dólares, em ARMAS. De todos os tipos, tamanhos e tudo o mais.
    E nos países em desenvolvimento, nas Américas, é só pilantragem e corrupção. Na África, sucessões de ditadores cruéis e sanguinários.
    Não podemos resolver os problemas do mundo, mas também não devemos ignorá-los.
    Saber que na noite fria temos todas as mantas que precisamos pra dormir confortavelmente, inquietos quando sabemos que muitos morrerão de frio nas ruas, ou passarão as noites andando de um lado pro outro sem um lugar pra dormir.
    Não é justo, mas alguém precisa dormir pra lembrar disso pela manhã, reclamar os mortos, e cobrar providências de quem tem autoridade pra resolver essa questão.
    A pobreza é uma coisa estranha para quem nunca viveu. A fome não é uma ficção, é uma realidade. Todavia temos que dormir tranquilos certos que fizemos nossa parte.
    Diogo

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  13. O maior, o enorme problema do Brasil está há décadas de sua solução. Há trinta ou quarenta anos atrás, deveria ter sido tomada alguma medida no sentido de pôr freio ao descontrole da natalidade. Enquanto a classe média e alta fazia ligaduras de trompa, os miseráveis iam pondo filhos, inchando as favelas, ocupando os vãos sob as pontes, engrossando as fileiras dos desvalidos. O Brasil recebe um Uruguai de novos miseráveis por ano, de gente que chega ao mundo sem nenhuma perspectiva de vir a ter educação, emprego, moradia. Esses filhos de miseráveis, miseráveis serão. O que acha que acontece quando os do alto e do meio da pirâmide contém os nascimentos e os de baixo continuam a proliferar? Todo o país vai indo pro fundo do poço. Como disse Luís Fernando Veríssimo, o Brasil seria primeiro mundo, se só existisse a classe média e alta. Ele brincava, mas não é brincadeira.
    Thiago

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  14. O nascimento de miseráveis a cada minuto que passa.
    Brasileiros que só tem a cabeça de baixo e as mulheres que não sabem ficar de pernas fechadas.
    Controle de natalidade não interessa aos candidatos.
    Menos votos nas eleições.
    Pq os bem informados e que pensam com a cabeça de cima não votam em m*******.
    Cosme Lopes

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  15. O mundo pobre está como uma bomba explodindo e gerando sérios problemas sociais. O maior problema não é a fome, nem a falta de educação ou trabalho mas, simplesmente a falta de parâmetros. SE quem tem visibilidade e pretensa credibilidade, corrompe, furta, desvia, perverte, manipula e aos nossos olhos o final tem sempre aquela cara “redonda coberta com molho e mussarela”, quem é “invisível” se sente resguardado para praticar estes e outros tantos atos e pensar que estará à salvo da lei. Além disso, nossas leis permitem tantas interpretações que, quem tem a (má) índole criminosa tem a certeza que seus atos poderão até ser julgados ou no mínimo questionados mas, em curto espaço de tempo ele acaba se livrando. Com estes e outros tantos exemplos nossas crianças vão crescendo com a nítida sensação que o crime “compensa”.
    Sarah Costa Silva

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Comente no blog do Val Cabral.

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