Articulação visa fortalecer a centro-esquerda diante da cláusula de barreira e das disputas de 2026 e exigirá de Pancadinha uma votação, que está muito além da sua possibilidade!
Quando o deputado estadual, Fabrício Pancadinha (SD), foi motivado a abandonar o grupo de oposição, para ser candidato a reeleição pela coligação que tentará manter o governador Jerônimo Rodrigues (PT), com mais quatro anos de mandato, a ideia é que seu partido Solidariedade conquistaria três vagas na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), com votações abaixo dos 30 mil votos.
Portanto, a decisão de Pancadinha em “virar a casaca”
foi estratégica, pertinente e sábia. Assim, sua sobrevivência eleitoral, estaria
mais tranquila e promissora. Todavia, acontecimentos posteriores e decisões da
inconfiável dos seus líderes partidários, não estão tendo solidariedade com sua
causa de reeleição e estão desencadeando turbulências no que seria um voo em “céu
de brigadeiro” para o jovem político.
Isto ocorre porque Solidariedade, PSB, PDT e Cidadania
estão em negociações avançadas para formar uma federação partidária com foco
nas eleições gerais de 2026. Essa é uma manobra, que prejudicará bastante a
tentativa de pancadinha se reeleger, pois exigirá dele uma votação expressiva
que ele não deverá ter. PSB, PDT e Cidadania, são partidos que não deverá
eleger deputado estadual que obtenham menos de 60 mil votos e não creio que
Pancadinha consiga superar esse limite mínimo de votação.
Portanto, não estão sendo promissoras para o único representante de Itabuna na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), as conversas lideradas por Carlos Siqueira, presidente do PSB; Carlos Lupi, presidente do PDT; e Eurípedes Júnior, presidente nacional do Solidariedade. As reuniões têm sido frequentes e com boa receptividade entre as direções partidárias. Mas funcionam como “balde de água fria” e pancadões na moleira do Pancadinha!
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