O dilema do bolsonarismo na Bahia: ou Roma cai do controle absolutista do PL, ou permanecerá fazendo o PL cair!
Há unanimidade para a resposta sobre quem tem sido o pior presidente de partido político na Bahia (Partido Liberal – PL) e o nome recai sobre possui o controle absoluto e absolutista do maior orçamento partidário e maior tempo gratuito de rádio e televisão, além de liderar a legião de aliados e simpatizantes do ex-presidente Jair Bolsonaro. O nome do duto cujo é João Roma.
Nas eleições
municipais de 2024, o PL só elegeu um Prefeito (Jânio Natal de Porto Seguro),
na Bahia de 417 municípios. As intrigas e conflitos internos, submetem o
partido a vulnerabilidade de perder uma das maiores lideranças de gênero
feminino no estado, que é médica Raíssa Soares. E não são poucas as
insatisfações de bolsonaristas, que não escondem ojeriza a permanência de João
Roma na presidência do partido.
Roma sempre
menosprezou o caráter ideológico da legenda, principal abrigo para políticos
conservadores e militantes da extrema-direita entre os baianos. Ele fez “vistas
grossas” sob as condutas dos deputados estaduais Vitor Azevedo e Raimundinho da
JR, que se alinharam ao petismo e comunismo, desde o início do governo Jerônimo
(PT), sem jamais terem sofrido qualquer pressão por parte de Roma.
O medíocre
e insólito deputado estadual, Raimundindo da JR, inclusive, é um dos
vice-líderes da bancada governista do PT e do PCdoB. Vitor Azevedo, que foi
chefe do gabinete do ministro da Cidadania durante os dois últimos anos de Jair
Bolsonaro à frente da Presidência, sempre teve autorização do próprio João
Roma, para se aliar aos interesses do PT e PCdoB na Assembleia Legislativa da Bahia
(Alba).
Roma quer
expulsar o bolsonarista puro-sangue Diego Castro, por ele ter apoiado o candidato
Davi Schmidt (Partido Novo) a prefeito de Barreiras, contra o nome apoiado pelo
PL, Otoniel Teixeira União Brasil – UB), enquanto desdenhou do fato da própria
esposa, a deputada federal Roberta Roma ter apoiado o prefeito reeleito de
Coronel João Sá, Carlinhos Sobral (MDB), que entrou no páreo como candidato de
Jerônimo e Lula na cidade, com direito a material de campanha onde ela aparece
junto com os arquirrivais do bolsonarismo.
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