Tenho reparado
numa coisa: como tem “gente madura”, categoria na qual estou entrando, mas o
suficiente para perceber como é importante estar ativo física e mentalmente,
antenado, esperto. Cuidando da cabeça, realizando coisas, administrando
frustrações, resinificando desejos e reajustando rotas. Estar no meio de todo o
tipo de gente, para ter cada vez mais repertório para respeitar a diversidade e
o outro.
Porque tem pessoas que parecem assistir à vida de dentro de um camarote usando óculos cor de rosa exalando litros, quilos de frustração. É tipo um