Dizem que ser mãe é algo divino, que não tem explicação. E que o sentimento de mãe é incondicional. O mais bonito, mais profundo e mais intenso. É um amor que protege. Aliás, a maternidade é proteção. Senão o bebê não ficaria por nove meses bem guardadinho no ventre daquela que já se preocupa com ele. Mesmo se o ver, sem tocar num ser tão pequenino, e que provoca tão forte e grande sentimento.
Quando a mulher descobre a gestação, seja ela inesperada ou não, o sentimento é de medo. Medo de não cuidar daquele presente de Deus com tamanha grandiosidade. É um susto que logo se transforma numa alegria sem fim, e numa expectativa diária. E as coisas pouco mudam.
Quando é bebê, os cuidados são porque é um ser dependente, sensível... um bebezinho. Aí cresce, e o cuidado é porque está crescendo. É quase um pretexto para cuidar, e amar e amar, e amar. Ela vibra em cada sorriso. Tudo é mágico, sublime, divino.
Tem aquela mãe que não carregou no ventre, porque quis a vida que ela não pudesse. Mas ela é tão mãe, que carrega no coração. Que geriu, independente de qualquer "implicância" da natureza. Bendita é a mulher que cria filhos alheios.
Bendita é a mulher que abre seu coração para um filho desconhecido.
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