Tem vazio que só se preenche com um pouco
mais de si mesmo!
Uma das coisas mais legais desta nossa existência é quando podemos fazer as nossas vontades, sejam elas simples ou sofisticadas e refletir sobre isso nos ajuda a expandirmos nossa consciência sobre a vida que estamos levando e sobre a realidade que desejamos viver. Estamos tão ocupados realizando a vontade dos outros e batendo as metas impostas que esquecemos de nos concentramos naquilo que verdadeiramente faz o nosso coração acelerar.
A depender do trabalho que
tenhamos, passamos quase oito horas por dia fazendo a vontade do nosso chefe,
dos nossos clientes e do sistema a qual estamos inseridos. Essa realidade pode
ser muito angustiante e estressante, fatores esses que nos deixam ansiosos,
cansados e muitas vezes desanimados. Um exercício simples para saber se você
vive essa realidade é refletir sobre essas perguntas: O seu trabalho te desafia
ou você já sabe fazer tudo? Qual foi a última vez que inovou em sua atuação
profissional? Quando foi a última vez que se sentiu feliz em acordar para
trabalhar? Se você fosse demitido ficaria triste ou feliz?
O estabelecimento da rotina é
poderoso, mas senão tivermos atenção ela pode nos engessar e nos colocar em um
labirinto sem saída. Fazer todos os dias a mesma coisa cria uma realidade
previsível e desta forma nossa criatividade fica comprometida e assim reduzimos
o nosso brilho e potencial e mudança. É válido lembrar e nunca esquecer que
temos um tempo determinado na terra, alguns possuem mais tempo do que outros,
mas como não sabemos quando iremos partir, devemos escolher viver uma vida
inspiradora e repleta de bons motivos.
Respeitar as próprias vontades é
uma possibilidade, ir à praia, assistir um bom filme, fazer uma boa viagem, ler
um livro emocionante, estar com as pessoas que ama e simplesmente fazer o que
te faz feliz. Se essa realidade não é possível para você hoje, lembre-se que
você é livre para escolher, você está onde se coloca e ter essa ciência nos
ajuda a mudarmos.

Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.