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20 de março de 2018

O EQUÍVOCO DE RAFAEL

Rafael não deverá ser prioritário entre os prováveis
candidatos, que o Podemos pretenderá eleger!
Para o candidato ter sucesso em sua pretensão de se eleger, há um leque de premissas, que requer sabedoria, paciência, imparcialidade e pertinência em suas decisões de começo de campanha. Mas a primeira das decisões deve ser a analise profunda e irrepreensível, sobre qual partido se filiar. Este fato dimensionará os limites de expectativas de votos, que ele deverá necessitar para obter a vitória. Para o cargo de deputado estadual, no situacionista "Chapão" (coligação com candidatos "fortes"), ou "Chapinha" (coligação com candidatos "com perspectiva de votação menor"), ninguém será eleito com menos de 50 mil votos. Nexte contexto, o empresário Rafael Moreira decidiu optar em se candidatar pelo Podemos (ex-PTN) e o presidirá em Itabuna. Ele disputará uma vaga na Assembleia Legislativa, nas eleições de outubro, com nomes potencialmente mais favoritos que ele. E a concorrência no Podemos é tão grande, que o deputado estadual Alex Lima se desfiliou do partido, porque concluiu que teria de obter mais de 50 mil votos para se reeleger e acusou o presidente do Podemos na Bahia, deputado federal Bacelar, de já ter quem ele vai querer que se eleja e reeleja no partido; com o nome dele excluso desta seleta lista. Rafael poderia se candidatar pelo PV, PHS, ou PTC e assim se eleger com metade da votação que necessitar no Podemos. Rafael poderá obter sucesso em sua pretensão, mas terá que ter recursos e esforços redobrados. A sorte está lançada. E o tempo favorece o jovem itabunense a recompensar o equívoco de se filiar a um partido, onde ele terá que superar as votações de Jânio Natal, Pedro Alcântara, Carlos Muniz e do ex-prefeito de Irecê, Luizinho Sobral. Desta lista, apenas dois poderão ser eleitos, ou reeleito/eleito. Mas se o Podemos compor o Chapão do PT e PCdoB, nem Jãnio Natal garantirá vitória. Rafael está no páreo e entre os que atuam para reverter a tendência de pagar para se tornar um cabo eleitoral de quem estará entre os 63 próximos membros da Assembleia Legislativa da Bahia.

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