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20 de março de 2018

BAHIA CRESCE MENOS DA METADE DO BRASIL

As riquezas baianas estão mal administradas
Ao contrário do país (1%), a Bahia só cresceu 0,4% em 2017 em relação a 2016, depois de dois anos de quedas causadas pela recessão originada na gestão de Dilma Rousseff (PT). Apesar da contração no quarto trimestre de 2017, o setor agropecuário terminou o ano crescendo 15,1%, com uma variação em 40,7% da safra de grãos - soja (57,7%), feijão (84,8%) e café (41,1%). Já a cana de açúcar (-49,6%) e o cacau (-27,6%) contribuíram para que o setor não alcançasse uma taxa maior. O setor de serviços, com maior peso na economia (71,0%), registrou alta de 0,7%, com as maiores variações positivas no comércio (2,8%) e atividades imobiliárias (1,2%). A expansão desse setor é reflexo da queda na taxa de juros, do aumento do consumo das famílias, aumento da massa de rendimentos e do resgate do FGTS por parte da população. O industrial registrou queda em todas as quatro atividades. O fraco desempenho refletiu no Valor Adicionado da indústria, queda de 3,3%. As maiores retrações foram observadas na extração mineral (-11,0%), eletricidade e água (-7,5%). Além dessas atividades, a indústria caiu 2,1%, puxada pela metalurgia (-26,6%) e produtos derivados do petróleo (-10,9%). A construção civil também sentiu os efeitos da economia nacional e retraiu 2,9%.

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