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Cumo como alcaide cai muito no conceito do povo de Itabuna! |
O prefeito de Itabuna, Fernando Gomes (Cuma), já está
sendo chamado de “mala suja” e entre suas marcas evidentes de impertinência,
arrogância e egocentrismo está o fato dele ser um chato. Pura e simplesmente.
Não à toa que ele ontem pegou o caminho do aeroporto e simplesmente abandonou
Itabuna, quando vândalos queimavam pneus em pleno centro da cidade e os ônibus eram
impedidos de circular, em decorrência de alguns indivíduos de partidos de
oposição, manifestando suas insatisfações pelo aumento da tarifa do transporte
urbano. O Cuma é um mala-suja autêntico e nem fez “curso de noção”. Acha que
qualquer hora e local são perfeitos para disparar impropérios. Age como um
fundamentalista sem fundamento e um radical sem raiz. Reproduz jargões que não
são seus, preservando inclusive erros de português, pois não possui a menor
segurança acerca do que diz. O mala-suja é truculento. Não consegue conviver
com a diferença ideológica. Como é analfabeto político, não consegue dissociar
visões de mundo neste âmbito de outras esferas, como a cultural, a familiar, a
religiosa e laboral. Ou seja, não respeita quem não pensa como ele. Não
respeita nem quem está protegido sob a aba do seu chapéu. O combustível de suas
ações é a grosseria e desrespeito. Seu principal argumento é a arrogância. O
mala-suja não compreende o que é estado de direito coletivo porque seu universo
não vai além dos seus bois e vacas. Cuma é, em essência, um egoísta que jamais
se reconhecerá no outro. Um ser despreparado para convivência pública, armado
até os dentes com mesquinharia e má educação. Por estes fatos, sua rejeição
atual é perceptível. E faz ele despencar no conceito da opinião pública.
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