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Natal Itabuna

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Trief

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9 de janeiro de 2016

MILAGRES DOS MARES ENTRE VANE, MOISÉS E ODUQUE

Vane cruzou os braços, para o apodrecimento do rio cachoeira
Conta a história Bíblica, que Moisés separou as azuis águas salgadas do mar Vermelho, para que os Cristãos o atravessassem e fossem libertos do Faraó Ramsés II. Já as histórias das últimas eleições municipais, em Itabuna, registram a promessa do prefeiturável José Oduque, que se comprometeu em separar as verdes florestas e marrons terras sulbaianas, para trazer o mar de Ilhéus para Itabuna. Assim como não acredito que Moisés abriu o mar, também descreu que Oduque pudesse fazer Itabuna ter mar. Mas uma coisa eu acredito; acredito que o religioso, evangélico e Cristão, Vane do Renascer, já fez as águas do mar de Ilhéus jorrarem nas torneiras das casas dos itabunenses. Isso mesmo. E nem precisou de milagre para tanto. Não teve que enfrentar tiranos e pragas, ou buscar novas terras. Nem fazer promessas que não podem ser cumpridas. A causa das águas salgadas estarem saciando a cede e banhando o povo de Itabuna, está na negligência do prefeito não ter feito a Emasa agir com planejamento antecipado, para que houvessem reservatórios suficientes, para acumular as abundantes águas de abril a julho e usá-las nestes tempos de estiagem. O governo do Estado também faltou, ao não ter construído a barragem do rio Colônia e o Denocs virou as costas para a revitalização do rio cachoeira. A devastação das nossas matas, comprometeram todos as bacias hidográficas da região cacaueira e não existem programas previamente voltados para as emergências de desabastecimentos de água, que são frequentes em períodos de verão. Todos erraram e eu acredito nisso. Assim como não creio que governantes possam evitar que mais falta de água ocorra no próximo verão. Sem privatizar a Emasa, a perspectiva é de que permaneceremos submetidos ao dissabor de saborear água salgada em nossos afazeres, que só este líquido limpo e saudável pode sustentar. 

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