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Natal Itabuna

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Trief

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9 de janeiro de 2016

VANE DESDENHA DAS GRÁVIDAS PARA MANTER SALÁRIO DE AMIGA PARASITA NO ACOLHER

Só o compadrio e o puxassaquismo a primeira dama da cidade,
fazem Cássia Melo permanecer "mamando nas tetas" do Acolher
O Programa Acolher, que já foi denominado de Viva Maria e Ei Mamãe, foi criado no governo de Fernando Gomes, em 1.997 e integrado a gestão da Maternidade Ester Gomes, para atender gestantes em Itabuna. De lá pra cá, o programa apenas mudou de nome e retrocedeu em sua qualidade e quantidade de serviços. Somente para se ter uma ideia do quanto este programa piorou no governo do atual prefeito, Claudevane Leite (PC do B), nestes três anos de administração, a quantidade de enxovais doados para gestantes assistidas, é menor que os mais de 800 kits distribuídos no último ano de gestão do ex-prefeito capitão Azevedo, que até então tinha sido o de menor benevolência na história do programa. A degradação deste amparo para famílias carentes, pode ser causa de muitas grávidas estarem submetidas às condições de extrema dificuldade e assim se sentem de tal forma pressionadas a rejeitar o seu filho que, frequentemente, mesmo não sendo esse o seu desejo, deixam de o trazer à Vida pela situação de desespero, solidão e abandono em que se encontram, ou por mero desconhecimento dos seus direitos e falta de informação em relação aos apoios a que podem recorrer e estes são problemas, que deveriam ter acolhida no programa Acolher. O Programa Acolher, deveria existir para apoiar as mulheres grávidas e ajudá-las a criar condições para melhor acolherem os seus filhos e para que estas famílias tenham uma vida melhor. O Acolher deveria contar com compartilhamento de gestão com as maternidades Manoel Novais e Ester Gomes e ter acordos de parceria como o Banco de Leite da Santa Casa de Misericórdia, Centros de Saúde, Agencias de Emprego e demais órgãos públicos de assistência social e saúde dos poderes públicos. O Acolher não serve a estes propósitos e este fato decorre da sua coordenadora, Cássia Melo, ser reconhecidamente desqualificada para administrar o programa e somente se manter no cargo, por capricho, amizade e compadrio com a primeira dama do município. É lamentável que o religioso prefeito não enxerga o mal que causa à causa humanitária a que este programa Acolher deveria estar servindo. Isto me faz relembrar uma declaração que certa vez li da santificada Madre Teresa de Calcutá: "Não pararemos enquanto for possível encontrar nas nossas cidades uma mulher que diga: “Eu abortei porque não encontrei quem me ajudasse”. 

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