Prefeitura Itabuna

Trief

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23 de outubro de 2012

O PORQUINHO DA CASA DO FIO METAL



Há uma estória infantil que narra três tentativas de um lobo capturar três porquinhos. O lobo conseguiu derrubar as duas primeiras casas dos irmãozinhos suínos, que fugiram desesperadamente para a casa do terceiro irmão. As duas primeiras moradias sucumbiram porque eram feitas de palha e de barro, materiais frágeis e leves. Não davam segurança aos seus moradores. E assim foi fácil o caçador derrubá-las com simples sopros. Entretanto, o lobo não conseguiu pegar nenhum dos três porquinhos, porque eles acabaram sendo protegidos em uma casa construída de tijolos e cimento. E o lobo assoprou, assoprou e cansou tanto de assoprar, que acabou desistindo de agarrar os três irmãos porquinhos. Em Itabuna essa estória teve uma história quase muito parecida. Havia uma casa onde ficavam treze porquinhos. Fora dela, mais de 110 mil lobinhos tramavam capturá-los. Diferentemente da estória do lobo mal e dos três porquinhos, o propósito não era mantê-los presos naquela casa e sim expulsá-los dela. Não eram lobinhos do mal e sim caçadores de porquinhos nada bonzinhos. Durante quatro anos os lobinhos ficaram aguardando o momento certo para desenclausurar todos os treze porquinhos daquela casa. E quando chegou o dia 7 de outubro, os porquinhos conseguiram atingir a pretensão que tanto perseguiram nos últimos tempos. Entretanto, houve um porquinho que foi mais esperto e não foi expulso da casa. Foi o caso do porquinho conhecido como Ruy. Enquanto os demais porquinhos faziam uso de escudos feitos de palha e barro, Ruy se resguardou com proteção produzida com fio metal. Isto fez Ruy se livrar da degola. Os lobinhos do bem não conseguiram derrotar o porquinho do mal. E Ruy Porquinho ri, para a felicidade Geraldo povo abestalhado e pelego.

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