Nesse universo
midiático e em pleno exercício da democracia, o papel do ornalista é
fundamental como instrumento representativo dos anseios populares,
principalmente junto ao poder público. A crítica é parte do contexto. Não
simplesmente para criticar, mas fundamentada em dados, em informações
sustentáveis, com base na ótica daquilo que enxergamos como resultado positivo
do que se avalia ser bom ou ruim para algo, alguém ou a comunidade. Temor à
imprensa crítica só têm os apaixonados pelo poder que horrorizam à democracia –
é natural, pois não há lugar no mesmo espaço para liberdade da palavra e o
controle absoluto de interesses muito próprios dos ditadores e políticos com
ficha suja. A crítica consciente, responsável tem o objetivo de ajudar,
construir, melhorar. Pode ser em qualquer segmento da sociedade: pode ser no
trabalho, em casa e entre amigos. No mundo crítico, é possível até que ocorra
alguma injustiça, seja por si ou por alguém que não estava bem inteirado do
motivo que gerou aquela contestação ou talvez por ter uma visão simplificada da
situação. Aí entra outro importante valor do ser humano que é a humildade,
reconhecendo que cometeu um erro, portanto, se faz necessário encontrar uma
forma de repará-lo. Para um jornalista, que também é advogado, estas premissas
são fatores preponderantes para o exercício da função de comunicador. Na
política, são poucas as excelências que recebem a crítica como um termômetro
para medir a temperatura do bem e do mal que estão fazendo a sociedade. Aliás,
a informação já chega filtrada por certos assessores cuja missão é ficar à
espreita para ver quem fala bem ou mal do chefe. É até natural que isso ocorra,
afinal, faz parte do processo. Todos os artigos escritos pelo jornalistas
Ricardo Ribeiro, tiveram no seu conteúdo um objetivo crítico face à abordagem
do dia a dia da cidade, do Estado, de tudo o que tenha a ver com as conquistas
e o bem estar das comunidades. Chamar a atenção para construção de obras
públicas apressadas, mal planejadas sem foco no futuro para evitar transtornos
para os habitantes dos bairros periféricos. Ricardo Ribeiro sabe fazer acrítica
sem rancor. Com absoluto profissionalismo e imparcialidade. A crítica de
repúdio aos atos venais que infelizmente proliferam cada vez nos poderes
constituídos do Estado e da Nação. A crítica contra a gestão pública e a mídia
como meio transmissor são os acessos que o povo tem para reivindicar seus
anseios. Ricardo Ribeiro tinha e tem todo direito de afirmar que partidos podem
sim ter seus próprios candidatos. E não importa se neste contexto comporta se
expor ao tiranos com cabeça de pitu, que se consideram acima dos céus e se
julgam como sendo deuses.

Muito oportuna esta postagem.
ResponderExcluirNenhum membro da imprensa pode ficar de fora dessa corrente contra a perseguição que políticos em decadência e sujos, promovem contra o jornalista Ricardinho.
Não sei porque o Sindicato dos Radialistas e a Absul não se manifestaram quanto a este ato de um deputado que compra radialistas e blogueiros em Itabuna.
Será que o motivo não esteja, justamente, neste fato: no fato do Sindicato dos radialistas e da Absul estarem no bolso do Geraldo Caçador de jornalistas?
Perguntar não ofende!!!
AGORA O RICARDO ESTÁPROVANDO DO VENENO DE UMA COBRA QUE ELE MESMO ALIMENTOU POR MUITOS ANOS.
ResponderExcluirNÃO QUE EU QUISESSE QUE ELE FOSSE VÍTIMA DESSA VÍBORA DE FICHA SUJA... MAS ELE AGORA É UM TESTEMUNHO DO QUANTO GERALDO É TIRÂNICO, PERSEGUIDOR, BANDIDO...!
ESMERALDO GUIMARÃES
"Ei criança... isso é só o fim... isso é só o fim"!!!
ResponderExcluirnADA MELHOR QUE UM DIA APÓS UM NUTRO, PARA QUE SAIBAMOS QUE NEM TODOS CORDEIROS SÃO CORDEIROS. UNS LOBOS SE FINGEM DE CORDEIROS...
ResponderExcluirGUILHERME SANTOS
Ricardinho, aceite minha solidariedade!
ResponderExcluirSissi
ATENÇÃO eleitor do Geraldo Simões: se algum dia alguém te chamar de burro, não ligue, mas... continue votando em político ficha suja e pastando! Daniel Barbosa de Novais
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