O Ministério Público Federal (MPF) pediu nesta segunda-feira, 15, à Justiça Federal o bloqueio dos bens dos investigados pela Operação Voucher, qu
e apura um esquema de desvio de verbas no Ministério do Turismo. De acordo com a solicitação, assinada pelo procurador Celso Leal, há pelo menos 20 imóveis que podem ser bloqueados, além de contas bancárias das empresas de fachadas ligadas às investigações. Os valores envolvidos no pedido de bloqueio chegam a pelo menos R$ 4 milhões, que é o mínimo que teria sido desviado dos cofres do Ministério do Turismo. A Operação Voucher começou após uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) identificar fraudes em um convênio de R$ 4,4 milhões do Turismo com o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi). A entidade teria, segundo as investigações, repassado os recursos para empresas de fachada e os serviços jamais foram executados. Outro convênio, no valor de R$ 5 milhões, também não teria sido realizado. Os dois receberam o dinheiro oriundo de emenda parlamentar da deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP). Antes do Ibrasi, o esquema, segundo a investigação, entrou em ação por meio da Conectur, que funciona em uma igreja evangélica. O dono da Conectur, o pastor Wladimir Furtado, afirmou que a deputada tentou assumir um convênio de R$ 2,5 milhões, transformando sua entidade (a Conectur) em uma espécie de "laranja".
e apura um esquema de desvio de verbas no Ministério do Turismo. De acordo com a solicitação, assinada pelo procurador Celso Leal, há pelo menos 20 imóveis que podem ser bloqueados, além de contas bancárias das empresas de fachadas ligadas às investigações. Os valores envolvidos no pedido de bloqueio chegam a pelo menos R$ 4 milhões, que é o mínimo que teria sido desviado dos cofres do Ministério do Turismo. A Operação Voucher começou após uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) identificar fraudes em um convênio de R$ 4,4 milhões do Turismo com o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi). A entidade teria, segundo as investigações, repassado os recursos para empresas de fachada e os serviços jamais foram executados. Outro convênio, no valor de R$ 5 milhões, também não teria sido realizado. Os dois receberam o dinheiro oriundo de emenda parlamentar da deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP). Antes do Ibrasi, o esquema, segundo a investigação, entrou em ação por meio da Conectur, que funciona em uma igreja evangélica. O dono da Conectur, o pastor Wladimir Furtado, afirmou que a deputada tentou assumir um convênio de R$ 2,5 milhões, transformando sua entidade (a Conectur) em uma espécie de "laranja".
Prefiro uma polícia federal que pega colarinho branco e o prende que um governo onde não aparecia nada porque a polícia federal não podia pegar políticos. Assim fica fácil dar a aparência de governo sem corrupção.
ResponderExcluirEles têm, há anos, uma mutreta que é um “projeto” de capacitação em língua inglesa para as cidades turísticas. Deve ter capacitação em espanhol também. Eles repassam cheques via convênio para que os “trabalhadores” se inscrevam em cursos. Só que, a exemplo dos outros golpes com recursos do FAT, eles simlesmente arranjam uma empresa para dar o curso e ela pega todos os cheques de todos os trabalhadores. Isso aconteceu em vários estado com recursos para aquisição de máquinas de costura profissionais. Era golpe com coreanos, chineses e governadores. O Sarney foi o primeiro. Os ‘artesãos’ compram as máquinas e trabalham em galpões providenciados por “alguém” – geralmente a única empresa que vendeu as máquinas. Daí passam a produzir exclusivamente para uma outra “empresa” que “compra” a produção toda. Tente alguém do Ministério do Trabalho, por exemplo, entrar em um galpão desses. Não consegue.
ResponderExcluirMuito bom! Mas seria bastante produtivo se o MP que atua nas comarcas do interior agisse com maior rigor em face das verbas federais e estaduais que são liberadas às prefeituras, mormente aquelas (verbas) que não necessitam de licitação. A “podridão” é grande, máxime aqui no nordeste do Brasil.
ResponderExcluirIsso deveria ter sido feito naquela latrina, conhecida como congresso nacional. Ali tem muita gente para ser presa, com certeza todos os que foram eleitos pelo povo e hoje roubam o povo.
ResponderExcluirPrenderam uns 28. Mas não é nada não. É normal. Foi excesso. Não há nem nunca houve desvios de verba. DIlma é rigorosa e Lula só tinha indicação de gente muito boa. Filhos, netos, sobrinhos, amigos, colegas, correligionários, apadrinhados, Só tem gente da família e eles não conhecem nenhum desonesto. É coisa dessa imprensa marronzista e oposicionante que Odorico já apontara. 4 ministros em 8 meses, 6 ministérios com tretas e vários telefonemas de ameaças entre caciques e vice-caciques. Só pode ser coisa do FHC, das privatizações, do Aécio e do Serra. Deixa a mulher trabalhar e vão pagar seus impostos que nós temos que fazer estádios para a Blatter/Teixeira e associados. Não há prova de nada. Ninguém ficará preso e não existem corruptores. Tudo fantasia, na ilha.
ResponderExcluirA Polícia Federal do Distrito Federal realiza uma operação no Ministério do Turismo, na manhã desta terça-feira, 9.
ResponderExcluirDilma, não seria melhor começar pela quarta vez o seu governo sem antes deixar de demitir todos do governo anterior? Ohh! Herança Maldita deixada pelo seu padrinho heim! Com amigo como este, ninguém precisa de inimigo.
Que pena que o primeiro ministro não pode dissolver o governo e convocar novas eleições. Ahhh! Esqueci que não estamos num regime parlamentarista.
Poxa Lula deixou a merda solta com 37 ministérios, só viajando e o povo roubando. Agora começa a espremer o furúnculo, espero que esprema até cicatrizar. Um verdadeiro pandemônio e Lula não satisfeito aumentou de 26 para 37 ministérios até da Pesca tem.
ResponderExcluirNunca pensei que diria isso mas o Governo Federal esta tomando acoes positivas. E todos nos deveriamos apoiar as acoes contra a corrupcao. Nao importa o partido politico; eh uma questao de Bem Publico.
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