Hoje a violência é um dos principais problemas que atinge a população itabunense. E muitas pessoas com medo acabam ficando presas em suas próprias casas. O dicionário define violência como o constrangimento exercido sobre alguma pessoa para obrigá-la a fazer um ato qualquer, veemência, abuso da força, tirania, opressão. Mas por que será que Itabuna é considerada um dos municípios mais violentos da Bahia? A violência se apresenta nas mais diversas configurações e pode ser caracterizada como violência contra a mulher, a criança, o idoso, violência sexual, política, violência psicológica, física, verbal, dentre outras. Os principais fatores que desencadeiam a violência em Itabuna são os mesmos na grande maioria das cidades nordestina: desigualdade social, desemprego, miséria e a fome. Além desses, também devemos levar em consideração outros fatores como a precariedade do sistema educacional, saúde, habitacional etc. Todos esses, contribuem para gerar uma insatisfação, sensação de injustiça e impunidade, que na maioria das vezes se tornam um gatilho para a prática de algum tipo de violência. Combater a violência através de medidas repressivas é tema que ainda provoca muita polêmica. Muitos acreditam que a violência tem de ser atacada “em suas raízes”: a miséria, a pobreza, a má distribuição de renda, o desemprego. Investir em policiamento e na repressão ao crime só serviria para “gerar mais violência”. Em Itabuna esta realidade não poderia ser diferente, nos últimos tempos temos presenciado e vivenciado cenas terríveis que mais parecem cenas de guerra ou de uma grande metrópole que não condizem com uma cidade com mais ou menos 250 mil habitantes, são assassinatos dos mais variados e das piores formas, roubos, assaltos, sem esquecer de mencionar a violência contra a mulher que acontece todas as horas e na maioria das vezes ao nosso lado, mas como vivemos em uma sociedade historicamente machista fechamos os olhos e na maioria das vezes fica impune e não fazemos nada! Outro tipo que acontece todos os dias na nossa cidade de forma mascarada e esta em minha opinião é uma das piores e a violência contra os direitos dos adolescentes e principalmente das adolescentes, é visível e notório na noite em Itabuna menores bebendo, meninas menores acompanhadas e parece que a sociedade se acostumou com isso, é como se nossa consciência estivesse em estado de inércia, congelada ao ponto das atrocidades e barbaridades que acontecem ao nosso redor tivesse se tornado “normal”, e ai está o perigo: O conceito de normalidade depende de cada um, então dessa forma a “violência” na cabeça de uma pessoa “doente”, contaminada pela falta de oportunidade, onde o “Estado de Direito” lhes negou moradia, saúde e principalmente educação, onde esta pessoa tem uma história de vida enraizada na miséria e na pobreza principalmente a de conhecimento acaba se tornando um ser dentro de uma “normalidade doentia” que acaba gerando todos os tipos de violência, afinal nós também somos produtos do meio em que vivemos, sendo assim acredito que se nossos governantes investissem mais em educação a violência poderia ser combatida, afinal o conhecimento liberta! Mas fica a reflexão: Para que investir em educação, pois se as pessoas tiverem conhecimento vão se conscientizar, se libertar e deixar de ser massa de manobra de muita gente por aí! Políticas sociais e de segurança pública seriam a chave principal no controle da criminalidade e de alguma forma poderiam ser iniciado um processo de erradicação da violência. Vamos batalhar, nos unir e cobrar dos nossos governantes medidas mais eficazes nas luta contra a violência em Itabuna. Se eles quiserem, podem!
É muito interessante observar essa postagem. Aliás, é mais interessante observar os erros contidos nela.
ResponderExcluirInicialmente não há nome do(a) autor(a) do conteúdo da página, o que permite afirmar que o Sr. Val Cabral escreveu e postou a foto da reportagem.
Na sequencia, pode-se ler um texto mal ilustrado, já que a figura postada (aliás, ferindo direitos autorais de outros - de qual filme é a figura??) em nada se relaciona com o conteúdo postado - por que uma figura de policiais militares dormindo se a reportagem fala da falta de investimento em áreas estratégicas para a sociedade??
Concluo informando que o site não valoriza a Instituição Policial Militar (afinal, os três policiais estão dormindo, mas estão ostensivos - função PM), nas vésperas de comemorarmos o dia do Soldado (para o bem da verdade, data mais voltada para as comemorações do Exército Brasileiro).
Recomendo a retirada da foto do site, uma vez que ela em nada se relaciona com o texto.
ALEXANDRE BASILIO RODRIGUES - SD PM/Bahia.
É muito interessante observar essa postagem. Aliás, é mais interessante observar os erros contidos nela.
ResponderExcluirInicialmente não há nome do(a) autor(a) do conteúdo da página, o que permite afirmar que o Sr. Val Cabral escreveu e postou a foto da reportagem.
Na sequencia, pode-se ler um texto mal ilustrado, já que a figura postada (aliás, ferindo direitos autorais de outros - de qual filme é a figura??) em nada se relaciona com o conteúdo postado - por que uma figura de policiais militares dormindo se a reportagem fala da falta de investimento em áreas estratégicas para a sociedade??
Concluo informando que o site não valoriza a Instituição Policial Militar (afinal, os três policiais estão dormindo, mas estão ostensivos - função PM), nas vésperas de comemorarmos o dia do Soldado (para o bem da verdade, data mais voltada para as comemorações do Exército Brasileiro).
Recomendo a retirada da foto do site, uma vez que ela em nada se relaciona com o texto.
ALEXANDRE BASILIO RODRIGUES - SD PM/Bahia.
Os roubos dos homens de gravata, de Brasília, acabam matando proporcionalmente mais do que dos ladrões de carterias e celulares dos grande centros urbanos, pois, a cada quantia subtraída (milhõesa de reais de cada vez), é dineiro que deixa de salvar vidas na saúde, em saneamento básico, etc. Transforme esses milhões em seringas, esparadrapo, medicamentos em geral, médicos, enfermeiros e aparelhos para exames, e veja como, além de tudo, só homicidas.
ResponderExcluirLui Cláudio Barreto