Um homem espancou e esfaqueou a mulher dentro da própria casa onde moravam na madrugada desta segunda-feira (20), no bairro de 
Mussurunga, em Salvador. Após agredir a companheira, Antônio Pereira de Santana tomou veneno para matar rato, conhecido como chumbinho, e morreu. Crispina Laurência de Jesus, de 41 anos, foi socorrida por vizinhos que ouviram a briga e encaminhada para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde continua internada em estado grave. A vítima recebeu pauladas na cabeça e foi esfaqueada nas costas. O caso está sob investigação da 12ª Delegacia. Informações do jornal Correio.
Mussurunga, em Salvador. Após agredir a companheira, Antônio Pereira de Santana tomou veneno para matar rato, conhecido como chumbinho, e morreu. Crispina Laurência de Jesus, de 41 anos, foi socorrida por vizinhos que ouviram a briga e encaminhada para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde continua internada em estado grave. A vítima recebeu pauladas na cabeça e foi esfaqueada nas costas. O caso está sob investigação da 12ª Delegacia. Informações do jornal Correio.
A VIOLÊNCIA no lar é tão comum que muitos de nós vimos o estrago que causa. Se der uma olhada no seu vizinho ou no seu colega de serviço, notará talvez efeitos comuns de muitas brigas de família — ferimentos e arranhaduras só parcialmente ocultos por trás de óculos escuros, suéter de gola alta ou acentuada maquilagem.
ResponderExcluirÉ visível o aumento do índice da violência contra mulheres, sejam elas adolescentes ou adultas e até crianças, parece que virou moda matar para resolver problemas, como vimos vários casos de garotas mortas por estarem grávidas ou por quererem por fim na relação como o caso da advogada Mércia. É preocupante este aumento, pois naõ sabemos quem será a próxima vítima.
ResponderExcluirSempre houve violência contra as mulheres, e ela não vem aumentando, continua sendo como sempre foi, só se tem a impressão que vem aumentando porque agora as mulheres tomam coragem e denunciam os seus agressores, e as mortes são consequências dos enfrentamentos por parte das mulheres, que não se deixam dominar pelos seus maridos e companheiros, e agora até podemos festejar, pois homens agressores (ou assassinos) vão parar na cadeia, no passado os homens matavam e alegavam legitima defesa da honra e dificilmente eram punidos.
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