Eu trafegava por uma avenida de um bairro da periferia de Itabuna, quando me deparei com um episódio que me deixou perplexo: crianças em torn
o de um cadáver de adolescente, que acabará de ser mortalmente baleado. E elas observavam aquela cena sinistra, com a mais displicente insensibilidade e ar de menosprezo. É como se a morte já estivesse incorporada em suas vidas e um cadáver a mais, ou a menos, conviesse apenas como estatística para as ocorrências policiais e enfoque de novas prosas entre jovens sobreviventes da periferia. Refleti sobre aquela situação sombria e me senti mais comprometido com a idéia de que o esporte é uma das poucas alternativas para impedir que a morte seja a conseqüência na existência de jovens com tempo ocioso, ou sem perspectiva de atividade de auto-estima, motivação e capacitação profissional. Mas os esportes não são uteis apenas para o enfrentamento de situações de vulnerabilidade para a juventude. A prática de esportes pode ser um forte aliado no combate aos problemas de saúde e também para manter uma vida mais saudável. Pessoas sedentárias correm quase o dobro de risco comparado com quem pratica algum tipo de esporte pelo menos duas vezes por semana. A atividade física faz com que o coração bata mais rápido para bombear mais sangue, para que se aumente o fluxo de sangue arterial, o que faz com que as células e os músculos do corpo sejam oxigenados mais rapidamente, ajudando as veias a estarem sempre em atividade. Futuramente, evita-se que venham a sofrer algum tipo de entupimento, que é uma das causas de doenças do coração. Muitas pessoas procuram o esporte para perderem peso, emagrecerem e entrarem em forma. (José Alcântara Pelegrine - Secretário Municipal de Esportes de Itabuna).
o de um cadáver de adolescente, que acabará de ser mortalmente baleado. E elas observavam aquela cena sinistra, com a mais displicente insensibilidade e ar de menosprezo. É como se a morte já estivesse incorporada em suas vidas e um cadáver a mais, ou a menos, conviesse apenas como estatística para as ocorrências policiais e enfoque de novas prosas entre jovens sobreviventes da periferia. Refleti sobre aquela situação sombria e me senti mais comprometido com a idéia de que o esporte é uma das poucas alternativas para impedir que a morte seja a conseqüência na existência de jovens com tempo ocioso, ou sem perspectiva de atividade de auto-estima, motivação e capacitação profissional. Mas os esportes não são uteis apenas para o enfrentamento de situações de vulnerabilidade para a juventude. A prática de esportes pode ser um forte aliado no combate aos problemas de saúde e também para manter uma vida mais saudável. Pessoas sedentárias correm quase o dobro de risco comparado com quem pratica algum tipo de esporte pelo menos duas vezes por semana. A atividade física faz com que o coração bata mais rápido para bombear mais sangue, para que se aumente o fluxo de sangue arterial, o que faz com que as células e os músculos do corpo sejam oxigenados mais rapidamente, ajudando as veias a estarem sempre em atividade. Futuramente, evita-se que venham a sofrer algum tipo de entupimento, que é uma das causas de doenças do coração. Muitas pessoas procuram o esporte para perderem peso, emagrecerem e entrarem em forma. (José Alcântara Pelegrine - Secretário Municipal de Esportes de Itabuna).
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirEstes artigos são fábulas para seduzir e iludir. Não há neles a essência dos fatos e suas causas.
O que existe é muita falácia!!!
Só teremos inclusão social quando todos os trabalhadores receberem salario suficiente para dar todo o conforto que a familia precisa. Todos os trabalhadores precisam ter independencia financeira, do contrario o que temos e exclusão social. Éssa historia de inclusão atraves de esporte, ou da dança, da musica é balela. De cada cem mil crianças nas escolinhas de esportes ou de dança, ou de musica, um vai ser um profissional de talento. Temos que lutar para que cada trabalhador seja independente. Não precise das esmolas do governo para dar todos os confortos que a sua familia precisa.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
É isso aí Alcântara, o esporte é o melhor remédio preventivo paque nossos jovens não caiam na doença social da droga.
ResponderExcluirVitor Augusto Barros
Estas argumentações de inclusão através dos esportes são apenas cosméticos. Incluem alguns milhares de crianças enquanto milhões delas são empurradas para a frente das TVs e incluídas como idiotespectadores.
ResponderExcluirWalace Alves
Essa conversa de inclusão social é só para dar emprego aos atletas que tiveram suas glorias no esporte e querem dar continuidade no seu padrão de vida, diferente dos trabalhadores que contribuem por 35 anos, e quando se aposentam recebem uma aposentadoria de esmola do governo.
ResponderExcluirPrecisamos acabar com esse Fator Previdenciario, e devolver o que é dos aposentados de direito. Porque não aplicar o FATOR PREVIDENCIARIO no funcionalismo público e nos sálarios dos políticos??????????
Rogério Silva de Almeida