É preocupante nos dias que correm o elevado número de lares incompletos, de lares desfeitos, de lares negligenciados, de lares brutalizados, onde a 
violência atinge os casais na frente dos filhos. Outro fator é que a sobrevivência vai ficando cada vez mais difícil para a população, e o número de casais que trabalham fora é cada vez maior, deixando os filhos em creches com dois e três meses – quando precisam da presença da mãe ao lado deles. E como será no futuro essa criança que passa a crescer sem ver a mãe o dia inteiro, sem ouvir a sua voz, sem olhar nos seus olhos? Se a mãe dá amor e carinho o bebê ganha confiança para explorar o mundo e aprender; mas se não tem apoio afetivo, fica estressada e o medo impede que ela se desenvolva. É o caso de muitas crianças que nos tempos modernos vão para a escola com 1 ano de idade; um absurdo, mas, a mãe alega que não tem com quem a deixe. Psicólogos afirmam que as crianças não estão prontas para aprender a escrever e a ler, enquanto não atingem a idade mental apropriada. Infelizmente, nos dias atuais, por uma necessidade dos pais que trabalham, essas crianças são levadas a ler e a escrever sem que estejam prontas para isso. Há cada vez mais escolas onde as crianças são treinadas a ler cada vez mais cedo. Está provado: crianças ficam estressadas quando lhes dão deveres precocemente. Assim, porque os pais estão sempre ocupados, procuram manter os filhos sempre ocupados, aprendendo já com 4 ou 5 anos inglês, natação, judô, competição, aulas particulares, tudo ao mesmo tempo. Fazem isso como se fosse bom para os filhos, mas estão, sem saber, prejudicando-os, estressando-os, roubando-lhes o direito de uma vida de criança, passeando com os pais e os avós na praça Camacã, olhando o rio cachoeira que corre mórbido, brincando na areia e jogando bola nas quadras. A criança de hoje não tem o que recordar. Nos tempos modernos temos que nos preocupar com a juventude, porque ela representa o futuro do nosso Brasil. Não é a inteligência que pode salvar o mundo, mas a ternura adquirida na infância, vivida dentro de uma família com pleno amor. A droga, essa praga que se dissemina como uma epidemia pelo mundo, é resultado de uma infância infeliz.
violência atinge os casais na frente dos filhos. Outro fator é que a sobrevivência vai ficando cada vez mais difícil para a população, e o número de casais que trabalham fora é cada vez maior, deixando os filhos em creches com dois e três meses – quando precisam da presença da mãe ao lado deles. E como será no futuro essa criança que passa a crescer sem ver a mãe o dia inteiro, sem ouvir a sua voz, sem olhar nos seus olhos? Se a mãe dá amor e carinho o bebê ganha confiança para explorar o mundo e aprender; mas se não tem apoio afetivo, fica estressada e o medo impede que ela se desenvolva. É o caso de muitas crianças que nos tempos modernos vão para a escola com 1 ano de idade; um absurdo, mas, a mãe alega que não tem com quem a deixe. Psicólogos afirmam que as crianças não estão prontas para aprender a escrever e a ler, enquanto não atingem a idade mental apropriada. Infelizmente, nos dias atuais, por uma necessidade dos pais que trabalham, essas crianças são levadas a ler e a escrever sem que estejam prontas para isso. Há cada vez mais escolas onde as crianças são treinadas a ler cada vez mais cedo. Está provado: crianças ficam estressadas quando lhes dão deveres precocemente. Assim, porque os pais estão sempre ocupados, procuram manter os filhos sempre ocupados, aprendendo já com 4 ou 5 anos inglês, natação, judô, competição, aulas particulares, tudo ao mesmo tempo. Fazem isso como se fosse bom para os filhos, mas estão, sem saber, prejudicando-os, estressando-os, roubando-lhes o direito de uma vida de criança, passeando com os pais e os avós na praça Camacã, olhando o rio cachoeira que corre mórbido, brincando na areia e jogando bola nas quadras. A criança de hoje não tem o que recordar. Nos tempos modernos temos que nos preocupar com a juventude, porque ela representa o futuro do nosso Brasil. Não é a inteligência que pode salvar o mundo, mas a ternura adquirida na infância, vivida dentro de uma família com pleno amor. A droga, essa praga que se dissemina como uma epidemia pelo mundo, é resultado de uma infância infeliz. 
Cada vez mais o peso é maior para a criança quando as pessoas a sua volta a tratam como alguem diferente ou de certa form "impura" ela para um crescimento forçado. Se ela for tratada com igual dignidade de outras crianças, e tiver tratamento psicologico, não há porque não ser feliz, mas se a barra for muito pesada, a criança acaba sofrendo sequelas irreparáveis.
ResponderExcluirSandra Tavares
Val Cabral
ResponderExcluirHoje em dia, muitos pais têm preguiça de educar seus filhos, essa é a verdade. Eles realmente acham que é papel da escola dar educação e formar o caráter de seus filhos - e vão à escola dizer isso: que se os filhos deles são mal educados a culpa é da escola que não educa. Por outro lado, os próprios pais ensinam aos filhos que se eles pagam a escola e portanto, são clientes, têm sempre razão e a escola deve satisfazê-los; que os professores devem temer os alunos pq "são eles que pagam seus (míseros)salários". Minha mãe é professora e eu sei como ela sofre. A verdade é que, antigamente, quando os professores eram respeitados e a escola pública era modelo de ensino, se um filho era repreendido na sala de aula, os pais apoiavam a atitude do professor. Havia uma cooperação na educação na escola e em casa. Hoje, se um professor repreende o aluno, os pais aparecem na escola querendo que o professor, e não o seu filho, preste satisfações do próprio comportamento como educador e que, praticamente, peça desculpas ao aluno... Isso só vai mudar quando a sociedade der verdadeiro valor à boa educação e quando se modificar a visão aluno-cliente.
Rodrigo Cordeiro