Há muito vem o atual governo não reconhecendo méritos em anteriores. Acha que o Brasil foi descoberto em 2002 e o feito ter sido de Lula. Há de se considerar o permanente mudar de moeda pelo qual nossa nação passou. Além do Real Português, de plural Réis, que atravessou o Brasil Colônia, o Império e a República até meados de 1942, ou seja 442 anos, tivemos o Cruzeiro até 1967, com 25 anos de vida. Depois, nada menos que sete diferentes moedas e suas atualizações financeiras, em apenas 33 anos. Com a metade desse tempo, impera o Real, desde 1994, completando 16 anos. Nesse tempo, muitos planos econômicos foram lançados, no intuito de deter uma inflação que chegou, em alguns momentos, às raias do inimaginável. Se não lograram êxito, em governos anteriores, serviram de laboratório para um novo estudo, no mandato de Itamar Franco, sob a coordenação do então Ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso. O primeiro documento, PAI – Programa de Ação Imediata, de julho de 1993, era destinado a “preparar a casa” para enfrentar a hiperinflação, um ano antes do lançamento do Real. Diz aquele documento: “A economia brasileira está sadia, mas o governo está enfermo. O diagnóstico sobre a causa fundamental da doença inflacionária já foi feito. É a desordem financeira e administrativa do setor público com seus múltiplos sintomas”. Debelada a partir de 1994, a inflação era madrasta da pobreza. A inflação é caracterizada como um efeito externo ao processo social e com conseqüências exclusivamente negativas para a sociedade, além de ser concentradora de renda, impedindo a sua redistribuição. Como vêem começou daí a distribuição de renda. O governo posterior, do próprio FHC, cuidou dessa política, implantando programas sociais, continuados pelo seu sucessor, além de sancionar a Lei de Responsabilidade Fiscal, de 4 de maio de 2000, que impede o endividamento de Estados e municípios. Mas a amnésia de muitos faz com que achem que “nunca antes nesse País” se fez algo que tenha contribuído para o estágio atual, a ponto de fazerem chacota com o episódio em que um ministro do governo passado, obedecendo normas internas de um país ameaçado pelo terrorismo, teve de “tirar os sapatos”. Mais preocupante e ridículo é esse costume, inaceitável, do maior mandatário de nossa nação “tirar o chapéu” para as autocracias dos “tiranossauros” irmãos Castro, dos aprendizes Evo e Chavez e, agora, do “tiraniano” louco Ahmadinejad. (Rubens Gomes).
Val Cabral
ResponderExcluirO que estamos vendo são os últimos espasmos de um moribundo. É incontrolável a derrocada diária que derruba Lula, a insustentável revelação de sua fraqueza e seu comprometimento equivocado que escorre pelo ralo da verdade da vida. A somatória de fiascos, os flagrantes de baixeza moral, as atitudes contraditórias em face dos desafios da vida são coroados pela assinatura de sua incalculável incompetência. Os estranhos prêmios arranjados aqui e acolá perderam sentido, a verdade estoura nos ouvidos atônitos de quem lhe deu algum crédito. O mundo está descobrindo a verdade sobre ele : Lula é um fiasco. Lula é uma farsa.
José Carlos Costa
Além de não ter nascido em Portugal, Lula não falar inglês e ainda agride o português. Mas parece que as organizações Tabajara oferecem para elle, um “personal translator”, com as mais variadas “never before in the history of UN” e as mais surpreendente anedotas do “Soccer”!!! Mas espere, junto com seu “personal translator” um exclusivo airlulla51, “Because no one is iron”. Heuheuheh.
ResponderExcluirWellington Barros
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirNão se entende como certas inversões de valores podem acontecer.O Cara torce e distorce os fatos,manipula as situações,fica em cima do muro,mente e está aí com todo esse cartaz.
Não interessa a essência,a dignidade.
É o que diz o ditado: "Mais vale quem Deus ajuda do que quem cedo madruga."
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
Eu tenho 70 anos e acompanho desde a juventude a política brasileira. O Lula é a maior farsa política do Brasil. Como a história mostra ele nunca foi chegado a dar duro, ou seja trabalhar de verdade. Sempre esteve ligado a conchavos e manobras políticas desde o Sindicato dos Metalurgicos. Lá com um bom salário para incentivar greves e criticar os diversos governos de oposição contrários as suas ideias comuno-sociliatas, teve oportunidade de estudar, já que sua meta era atingir a presidencia da república, mas não o fez. Ao fundar o PT teve apoio do clero e de diversos intelectuais, e com seu linguajar popular e eletrizante conseguiu ludibriar a grande massa de analfabetos e semianalfabetos do país e chegou ao poder. Lá colocou nos postos chaves antigos terroristas de sua mesma ideologia e montou o maior rede de corrupção já vista no Brasil, tendo mentido várias vezes que desconhecia todo o esquema comandado por ele e seus pares.
ResponderExcluirJosias Cavalcante
O Lulla é uma fraude. Elle só consegue enganar os ignorantes. Tenho certeza que elle não vai conseguir eleger a mamulenga, mãe do chuck.
ResponderExcluirRegina Silva
O lula é maior do que deus, lula é o deus dos deus(es), como bem diria sua sumidade... Gregório Nunes
ResponderExcluirO site oficial na internet da candidata Dilma Rousseff mostrou um clipe onde entre duas imagens da candidata mostrou uma mulher na célebre passeata dos intelectuais, estudantes e artistas contra a Ditadura, insinuando que era a candidata. Logo a mulher foi identificada como Norma Bengell, musa da época. A insistência com a repetição das mentiras até que se tornem uma verdade é uma prática própria dos adeptos do totalitarismo, que teve em Goebells seu maior guru.
ResponderExcluirLulla é a farsa da diarréia política de uma país pobre. Ele só consegue se locomover por causa dos interesses seus e dos grandes banqueiros nesse Brasil sofrido. Lulla é a anedota que não nos deixou feliz, porém, tristes e miseráveis engessados por suas ardilosas e crimonosas ações. Lulla é o efeito contrário de um país em evolução. Espero que possamos acordar logo desse pesadelo, URGENTE!!! Joshua Neves
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