A poucos dias das convenções partidárias que definirão candidaturas e alianças para as eleições, o PT e o PMDB baianos ainda não definiram uma es
tratégia para a coordenação no Estado do palanque duplo da pré-candidata petista Dilma Rousseff. Na tarde da última quarta-feira, 2, os presidentes dos partidos que compõem a base de apoio do governador Jaques Wagner (PT, PRB, PCdoB, PP, PSB, PDT) estiveram reunidos em um hotel de Salvador para discutir as estratégias de campanha de Dilma Roussef na Bahia. O PMDB de Geddel Vieira Lima rachou com o governador quando o deputado decidiu ser candidato à sucessão de Jaques Wagner, que tenta a reeleição. O coordenador-geral da campanha de Dilma na Bahia e presidente estadual do PT, Jonas Paulo, afirmou que haverá espaço para o PMDB na campanha de Dilma . “Já entrei em contato com o Lúcio (Vieira Lima, presidente estadual do PMDB) e vamos buscar um modus vivendi para operar a campanha de Dilma na Bahia”. Geddel disse que seu partido, que apoia a candidatura de Dilma Rousseff, não foi convidado para a reunião, mas não vê qualquer dificuldade no duplo palanque baiano da petista. “Creio que ela vai dizer ao eleitor que se chegar à Presidência terá as portas abertas do Palácio do Planalto para qualquer um dos dois que for eleito governador”, comentou ontem, contando ter convidado o ex-colega de ministério e seu provável vice, deputado Michel Temer (PMDB), para a convenção marcada para o dia 18. IMAGEM - Coordenar o palanque duplo para a campanha de Dilma será apenas um dos muitos problemas que PT e PMDB precisarão resolver até as eleições. A utilização da imagem do presidente Lula na propaganda eleitoral também promete dar muita dor de cabeça aos candidatos. Para o advogado Ademir Ismerim, especialista em direito eleitoral, pelas leis 9.096/95, 9.054 e 12.034, que regulam as eleições, o filiado de um partido não pode aparecer no programa político de uma agremiação adversária. “Isso vale também para Lula, que é filiado ao PT. A lei não proíbe que ele participe em palanque, mas, aqui na Bahia, ele só poderá aparecer no programa do seu partido”. (Biaggio Talento e José Lopes).
tratégia para a coordenação no Estado do palanque duplo da pré-candidata petista Dilma Rousseff. Na tarde da última quarta-feira, 2, os presidentes dos partidos que compõem a base de apoio do governador Jaques Wagner (PT, PRB, PCdoB, PP, PSB, PDT) estiveram reunidos em um hotel de Salvador para discutir as estratégias de campanha de Dilma Roussef na Bahia. O PMDB de Geddel Vieira Lima rachou com o governador quando o deputado decidiu ser candidato à sucessão de Jaques Wagner, que tenta a reeleição. O coordenador-geral da campanha de Dilma na Bahia e presidente estadual do PT, Jonas Paulo, afirmou que haverá espaço para o PMDB na campanha de Dilma . “Já entrei em contato com o Lúcio (Vieira Lima, presidente estadual do PMDB) e vamos buscar um modus vivendi para operar a campanha de Dilma na Bahia”. Geddel disse que seu partido, que apoia a candidatura de Dilma Rousseff, não foi convidado para a reunião, mas não vê qualquer dificuldade no duplo palanque baiano da petista. “Creio que ela vai dizer ao eleitor que se chegar à Presidência terá as portas abertas do Palácio do Planalto para qualquer um dos dois que for eleito governador”, comentou ontem, contando ter convidado o ex-colega de ministério e seu provável vice, deputado Michel Temer (PMDB), para a convenção marcada para o dia 18. IMAGEM - Coordenar o palanque duplo para a campanha de Dilma será apenas um dos muitos problemas que PT e PMDB precisarão resolver até as eleições. A utilização da imagem do presidente Lula na propaganda eleitoral também promete dar muita dor de cabeça aos candidatos. Para o advogado Ademir Ismerim, especialista em direito eleitoral, pelas leis 9.096/95, 9.054 e 12.034, que regulam as eleições, o filiado de um partido não pode aparecer no programa político de uma agremiação adversária. “Isso vale também para Lula, que é filiado ao PT. A lei não proíbe que ele participe em palanque, mas, aqui na Bahia, ele só poderá aparecer no programa do seu partido”. (Biaggio Talento e José Lopes).
Partidos são democráticos pois dão opção aos cidadãos. Ter um único partido é coisa cubana ou venezuelana.
ResponderExcluirAbaixo o comunismo em ação no nosso país.
Vivemos em paz e queremos continuar assim.
O sistema de partidos é, o mecanismo da ditadura moderna. É uma ditadura sem máscara, é realmente a ditadura da época contemporânea. Para a sociedade, a luta dos partidos tem um efeito tão nefasto e destruidor como a luta tribal, a luta de seitas de etnia. O sistema de partidos faz abortar a democracia.
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