Preservar um dos um dos mais expressivos registros da história da cidade, que retrata o modo de vida dos ilustres “coronéis do cacau” e, especialmente, as personalidades que deram origem a civilização itabunense na primeira metade do século XX. Foi com este objetivo que a direção da FTC Itabuna reafirmou na última terça-feira (18), durante as comemorações do Dia do Museu, a parceria com a Fundação Henrique Alves, mantenedora do Museu Casa Verde. Reunidos com a presidente da Fundação, Romilda Nobre, o diretor-geral e a diretora acadêmica da FTC Itabuna, professor Cristiano Lôbo e professora Raildes Pereira, juntamente com o presidente do Conselho Municipal de Turismo, Gustavo Suzart, discutiram algumas ações que serão implementadas em comemoração ao Centenário de Itabuna. Marcando o início das atividades, na próxima terça-feira (26), a partir das 18 horas, acontece o “Sarau Poético” nas dependências do Museu, localizado na Rua Miguel Calmon, 123, centro de Itabuna. O evento está sendo organizado em parceria com o Clube do Poeta do Sul da Bahia. Segundo o professor Cristiano Lôbo, a iniciativa integra o Projeto FTC nos 100 Anos de Itabuna, tendo como objetivo a mobilização e sensibilização dos diversos segmentos sociais para (re)descobrir a importância do Museu na preservação e manutenção de um dos mais ricos acervos da cultura Grapiúna. Ele lembrou que o projeto começou as ser desenvolvido em 2008 com a reabertura do Museu Casa Verde. Fundado em 19 de maio de 1974, o espaço é detentor de um acervo composto de mais de dois mil itens, onde cada um deles representa a história de uma civilização que foi imortalizada e tornada conhecida no mundo interior, por meio da obra literária de Jorge Amado, ilustre filho de Itabuna. O Museu Casa Verde, que é considerado único com suas características no interior da Bahia, foi idealizado por dona "Senhorazinha", que buscava perpetuar a memória do seu pai e um dos fundadores de Itabuna, o coronel Henrique Alves dos Reis, engrandecendo cultura itabunense e da região. (Erivaldo Bomfim).
Como seria legal, se a UESC fizesse pelas cidades sulbaianas, o que a FTC tem feito pelo muncípio de Itabuna.
ResponderExcluirMário C. Barros