O acusado de matar o delegado de Ipiaú, André Luis Serra de Souza(foto), foi morto na manhã de ontem, em uma fazenda situada entre os municípios de Ipiaú
e Itapitanga. Escondido na residência do pai, Magno Nogueira Silveira, 28 anos, foi localizado com dois revólveres, sendo que um deles, segundo a polícia, teria sido utilizado para executar o delegado. A polícia ainda afirma que o suspeito resistiu à prisão e atirou contra os agentes. No revide, foi baleado. Segundo informações de um dos delegados que participam da força tarefa, que preferiu não se identificar, o assassinato do delegado André Luis pode ter correlação com o caso Cotrim, por ele ter participado das primeiras investigações da morte do deputado Maurício Cotrim. Um outro homem que seria o comparsa de Magno na execução do delegado está foragido. O delegado André Luiz Serra se Souza, 43 anos, era titular da delegacia do município de Ipiaú, e já havia sido coordenador regional da 8ª Coorpin em Teixeira de Freitas. Ele foi executado a poucos metros do local onde trabalhava com quatro tiros, no último dia 29 de outubro, enquanto comia acarajé próximo à agência dos Correios, no centro da cidade. Dois homens que estavam em uma moto o chamaram pelo nome e, em seguida, efetuaram os disparos. Segundo o delegado da Força Tarefa, no esconderijo de Magno estavam duas armas e um par de luvas que podem ter sido utilizadas na execução de André Luís. Além disso, Magno teria sido o autor dos disparos numa ação que contou com o auxílio de outro bandido. Segundo a polícia, Magno é acusado por quatro homicídios. Ele foi autor de uma fuga no Presídio Ariston Cardoso, em Ilhéus, em 2006. A polícia fechou cerco à quadrilha, mas parte do bando conseguiu fugir pelo rio, dentre ele o acusado de matar o delegado. Apesar de identificar um dos suspeitos, a polícia ainda busca os outros envolvidos com o crime. Sobre a morte do delegado André Luis, a polícia não descarta que a execução tenha relação com a série de assassinatos relacionados ao caso do ex-deputado estadual Maurício Cotrim, executado em 14 de setembro de 2007, em Itamaraju. (tatiana ribeiro).
e Itapitanga. Escondido na residência do pai, Magno Nogueira Silveira, 28 anos, foi localizado com dois revólveres, sendo que um deles, segundo a polícia, teria sido utilizado para executar o delegado. A polícia ainda afirma que o suspeito resistiu à prisão e atirou contra os agentes. No revide, foi baleado. Segundo informações de um dos delegados que participam da força tarefa, que preferiu não se identificar, o assassinato do delegado André Luis pode ter correlação com o caso Cotrim, por ele ter participado das primeiras investigações da morte do deputado Maurício Cotrim. Um outro homem que seria o comparsa de Magno na execução do delegado está foragido. O delegado André Luiz Serra se Souza, 43 anos, era titular da delegacia do município de Ipiaú, e já havia sido coordenador regional da 8ª Coorpin em Teixeira de Freitas. Ele foi executado a poucos metros do local onde trabalhava com quatro tiros, no último dia 29 de outubro, enquanto comia acarajé próximo à agência dos Correios, no centro da cidade. Dois homens que estavam em uma moto o chamaram pelo nome e, em seguida, efetuaram os disparos. Segundo o delegado da Força Tarefa, no esconderijo de Magno estavam duas armas e um par de luvas que podem ter sido utilizadas na execução de André Luís. Além disso, Magno teria sido o autor dos disparos numa ação que contou com o auxílio de outro bandido. Segundo a polícia, Magno é acusado por quatro homicídios. Ele foi autor de uma fuga no Presídio Ariston Cardoso, em Ilhéus, em 2006. A polícia fechou cerco à quadrilha, mas parte do bando conseguiu fugir pelo rio, dentre ele o acusado de matar o delegado. Apesar de identificar um dos suspeitos, a polícia ainda busca os outros envolvidos com o crime. Sobre a morte do delegado André Luis, a polícia não descarta que a execução tenha relação com a série de assassinatos relacionados ao caso do ex-deputado estadual Maurício Cotrim, executado em 14 de setembro de 2007, em Itamaraju. (tatiana ribeiro).
Val Cabral,
ResponderExcluirTodo mundo e mais algumas milhares de outras pessoas, já sabiam que a Policia iria matar este bandido e alegaria que houve troca de tiros, ainda que ele tivesse sido preso, dominado, algemado, torturado e depois fuzilado, covardemente!!!!
Não questiono se o badido deveria ou não ser assassinado e sim a cfalha da polícia matar um "arquivo vivo", pois ele teria muito o que falar... sobretudo, quem o pagou para matar o delegado, caso o assassinato esteja ligado ao crime contra o deputado Maurício Cotrin. (PRC)
Quem mata policial acorda com a boca cheia de formiga e nem precisa ter matado... basta ser suspeito. A policia mata e depois pergunta ao defunto se foi ele, ou não quem matou o colega de farda!!!
ResponderExcluirRodrigo
Quem mata policial acorda com a boca cheia de formiga e nem precisa ter matado... basta ser suspeito. A policia mata e depois pergunta ao defunto se foi ele, ou não quem matou o colega de farda!!!
ResponderExcluirRodrigo
ESTE É UM FILME QUE EU JÁ ASSISTI E COM DESFECHO QUE NUNCA MUDA... E QUEM AGORA VAI PODER "SOLTAR A LÍNGUA" SOBRE SE HAVIA ENVOLVIMENTO DO BANDIDO COM O CRIME DO DEPUTADO?
ResponderExcluirOU VÃO QUERER QUE EU ACREDITE QUE REALMENTE ACONTECEU O TIROTEIO?
A POLICIA MATOU MAGNO DEBAIXO DA CAMA DO PAI. TENTAVA SE LIVRAR DA MORTE QUE ELE JÁ SABIA QUE SERIA INEVITÁVEL, CASO FOSSE ENCONTRADO. E O PAI ASSISTIU TUDO E ESTÁ COM MEDO DE ABRIR O BICO, POIS SABE QUE TAMBÉM SERÁ MORTO.
JOÃO BATISTA