As mulheres de um vilarejo nas montanhas do Nepal têm enviado camisinhas aos maridos que e
stão trabalhando fora do país para que eles se protejam de doenças sexualmente transmissíveis. Elas têm escrito cartas pedindo para que eles não façam sexo com outras mulheres mas, mesmo assim, têm colocado as camisinhas dentro das cartas por precaução. Assistentes sociais têm aconselhado as mulheres sobre as doenças sexualmente transmissíveis. "Como fiquei sabendo que relações sexuais sem camisinha deixam a pessoa vulnerável ao HIV, mandei uma camisinha junto com as cartas que enviei para meu marido", disse uma das esposas do vilarejo, Laxmi Sunar, ao jornal. Cerca de 3 milhões de pessoas de áreas pobres do Nepal trabalham fora do país, a maioria como mão-de-obra braçal.
stão trabalhando fora do país para que eles se protejam de doenças sexualmente transmissíveis. Elas têm escrito cartas pedindo para que eles não façam sexo com outras mulheres mas, mesmo assim, têm colocado as camisinhas dentro das cartas por precaução. Assistentes sociais têm aconselhado as mulheres sobre as doenças sexualmente transmissíveis. "Como fiquei sabendo que relações sexuais sem camisinha deixam a pessoa vulnerável ao HIV, mandei uma camisinha junto com as cartas que enviei para meu marido", disse uma das esposas do vilarejo, Laxmi Sunar, ao jornal. Cerca de 3 milhões de pessoas de áreas pobres do Nepal trabalham fora do país, a maioria como mão-de-obra braçal.
O difícil, é por na cabeça destas esposas, que prevenir é o melhor remédio e que seus marido tenham amantes!!!!
ResponderExcluirLourival Brito
Val Cabral
ResponderExcluirNa maioria das culturas, o homem tem mais poder do que as mulheres para decidir sobre o uso de preservativos. No entanto, mesmo quando sabem que o sexo desprotegido pode ser perigoso, os homens freqüentemente não se protegem e nem a suas parceiras, devido à pressão de outros homens contra o uso do preservativo (289). Por outro lado, os homens têm maior probabilidade de usar o preservativo quando pensam que esta é uma norma social bem aceita. Em alguns lugares, por exemplo, os homens que, referindo-se ao seu local de trabalho, concordavam com a frase "muitos dos homens que trabalham aqui estão agora usando preservativos", tinham uma probabilidade três vezes maior de ter usado preservativos nos últimos dois meses do que os homens que não concordavam com a frase. Um estudo de adolescentes também constatou que eles tinham maior probabilidade de usarem os preservativos quando achavam que seus amigos também os usavam. E porisso eu acho que as mulheres deveriam começar a aceitar que seus maridos sejam infiéis, mas não deixem de usar sempre a camisinha.
Solange Rios
Val Cabral...
ResponderExcluirA verdade é que mesmo as esposas que sabem que seus maridos têm relações extraconjugais podem ter medo de sugerir o uso do preservativo. Para algumas, o medo da AIDS é menor do que o medo de sofrer represálias por sugerirem o uso do preservativo. Muitas esposas temem que, se pedirem ao marido que use o preservativo, eles poderiam acusá-las de infidelidade, reagirem com violência ou mesmo abandoná-las.
Prof. Cláudio
Algumas podem pensar, erroneamente, que não estão sujeitas a riscos ou que estes riscos são muito pequenos. Outras podem evitar os preservativos por não confiarem neles ou não gostarem da imagem associada ao seu uso.
ResponderExcluirErivaldo Reis