Há, na advocacia baiana, duas classes de advogados que são explorados há muito tempo, sem nenhuma iniciativa da Seccional da OAB para mi
norar a situação. A primeira é a dos advogados dativos ou advogados-escravos. Compelidos a aceitar o patrocínio de causas de pessoas pobres, por indicação de juízes, os profissionais têm de disponibilizar tempo e até mesmo recursos próprios (despesas de escritório e material de expediente) para atender o que a legislação lhes impõe. Nada recebem, nem podem receber sob pena de incidir nas penas cominadas para a recusa. Alguns já pagaram até com a vida, o patrocínio de pessoas que são beneficiadas com a previsão da Lei de Assistência Judiciária. Temos dito neste blog que, nos outros estados, os advogados dativos são remunerados normalmente. Aqui na Bahia, em razão da covardia, da incompetência e dos interesses pessoais de presidentes, a matéria jamais foi tratada diretamente com os governadores, nem através da ação competente contra a Fazenda Estadual. Enquanto isto, as vagas existentes na Defensoria Pública não são preenchidas, para que os advogados concursados tenham acesso ao quadro, nem este é ampliado para atender a demanda de todas as pessoas pobres de nosso estado. A outra classe é a dos advogados-empregados na área privada, especialmente nos grandes escritórios de advocacia. Ganham uma mixaria e a OAB nada faz. Já dissemos, neste blog, as medidas que a Ordem deve adotar para que os advogados empregados sejam reconhecidos e tenham uma vida condigna, sem serem, como são atualmente, explorados pelo poder econômico dos empresários comuns ou de seus próprios colegas profissionais bem situados em seu ofício. Integrado a megaescritório e apoiado por alguns outros de igual ou maior porte, o dirigente da Seccional da Bahia não se interessa pelo tema. Acreditamos que os jovens e velhos advogados somente poderão contar com o patrocínio da OAB no dia em que eles atentarem para o fato de que, reelegendo presidentes que não se preocupam com o tema, jamais terão o reconhecimento e uma justa remuneração pelo seu trabalho. (Roque Aras - www.roquearas.com.br). - Dr. Roque Aras é quem indicamos como melhor opção para apresidência da OAB-Bahia, por suas qualidaesv éticas, morais e inquestionável capacidade de corresponder ás expectativas de bem administrar a instituição.
norar a situação. A primeira é a dos advogados dativos ou advogados-escravos. Compelidos a aceitar o patrocínio de causas de pessoas pobres, por indicação de juízes, os profissionais têm de disponibilizar tempo e até mesmo recursos próprios (despesas de escritório e material de expediente) para atender o que a legislação lhes impõe. Nada recebem, nem podem receber sob pena de incidir nas penas cominadas para a recusa. Alguns já pagaram até com a vida, o patrocínio de pessoas que são beneficiadas com a previsão da Lei de Assistência Judiciária. Temos dito neste blog que, nos outros estados, os advogados dativos são remunerados normalmente. Aqui na Bahia, em razão da covardia, da incompetência e dos interesses pessoais de presidentes, a matéria jamais foi tratada diretamente com os governadores, nem através da ação competente contra a Fazenda Estadual. Enquanto isto, as vagas existentes na Defensoria Pública não são preenchidas, para que os advogados concursados tenham acesso ao quadro, nem este é ampliado para atender a demanda de todas as pessoas pobres de nosso estado. A outra classe é a dos advogados-empregados na área privada, especialmente nos grandes escritórios de advocacia. Ganham uma mixaria e a OAB nada faz. Já dissemos, neste blog, as medidas que a Ordem deve adotar para que os advogados empregados sejam reconhecidos e tenham uma vida condigna, sem serem, como são atualmente, explorados pelo poder econômico dos empresários comuns ou de seus próprios colegas profissionais bem situados em seu ofício. Integrado a megaescritório e apoiado por alguns outros de igual ou maior porte, o dirigente da Seccional da Bahia não se interessa pelo tema. Acreditamos que os jovens e velhos advogados somente poderão contar com o patrocínio da OAB no dia em que eles atentarem para o fato de que, reelegendo presidentes que não se preocupam com o tema, jamais terão o reconhecimento e uma justa remuneração pelo seu trabalho. (Roque Aras - www.roquearas.com.br). - Dr. Roque Aras é quem indicamos como melhor opção para apresidência da OAB-Bahia, por suas qualidaesv éticas, morais e inquestionável capacidade de corresponder ás expectativas de bem administrar a instituição.
TENHO ACOMPANHADO OS ARTIGOS DO DR. ROQUE ARAS E GOSTADO MUITO DOS SEUS POSICIONAMENTOS. EEPRRO QUE ELE VENÇA AS ELEI~ÇÕES NA OAB DA BAHIA E POSSA APLICAR TODOS OS SEUS CONCEITOS NUMA NOVA METODOLOGIA DE ADMINISTRAR ESTA IMPORTANTE ENTIDADE.
ResponderExcluirJORGE CAVALCANTE
Amigos Advogados da Bahia, vamos votar com responsabilidade e assim propiciar dignidade á OAB: Roque Aras para presidente - Gil
ResponderExcluir