AZEVEDO PAGA PARA NÃO SER CASSADO - O prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, não quis arriscar o seu mandato. Ameaçado de cassação caso não repassasse até quinta-feira-30, a primeira parcela devida à Câmara, referente às diferenças acumuladas do duodécimo no mês de março, Azevedo amanheceu fazendo o depósito na conta da Câmara Municipal. Alegou que a atitude foi “em respeito à harmonia, autonomia e independência entre os poderes Executivo e o Legislativo, bem como à própria Lei de Responsabilidade Fiscal”. Enquanto isso, o prefeito aguarda a resposta a uma consulta especifica da Prefeitura de Itabuna ao Tribunal de Contas dos Municípios-TCM, que havia emitido em abril, um parecer orientando as prefeituras baianas como realizar os repasses dos duodécimos ao Poder Legislativo, tendo em vista a queda bruta de receitas. De acordo com Azevedo, a mudança no repasse do duodécimo foi respaldada num Parecer do Tribunal de Contas dos Municípios, solicitado pela União dos Municípios da Bahia (UPB). A recomendação do TCM era a de que os repasses não fossem realizados de acordo com as receitas previstas nos respectivos orçamentos. Pelo Parecer do TCM, “o Executivo deverá transferir para o Legislativo, mensalmente, seu duodécimo que é resultado da divisão da sua dotação orçamentária por 12 meses, observado, por óbvio, o comportamento da execução orçamentária”. A medida tomada pelo prefeito de Itabuna teve a finalidade de resguardar os princípios legais impostos pela Constituição e a Lei de Responsabilidade Fiscal, evitando adotar procedimentos que implicassem em possíveis irregularidades nas contas do Município.
A Câmara de vereadores está transformada num antro de malfeitores, onde os vereadores abusam de verbas públicas e colocam o prefeito como refém das suas cobiças materiais, sem jamais pensarem e agirem para amenizarem os problemas sociais. Ricardo Góes
ResponderExcluirE nós que pensávamos que Azevedo seria refém de Cuma, hoje estamos vendo que ele é refém de Cuma, de Roberto de Souza, de Josias Miguel, de o diabo que o carregue!
ResponderExcluirPaulo Seboso
A decepção da câmara de vereadores hoje, chama-se Clóris Loiola, que realmente tem se mostrado um tremendo mal caráter, marionete do PPs, agora quando a bomba estourar o mandato é do partido e para clóris loiola só restará amargar a solidão e o isolamento daqueles que usam o nome de Deus em vão.
ResponderExcluirÉ impressionante o quanto algumas pessoas sentem prazer em serem adeptos do “SE HAY SOY CONTRA!!!”. Tentar denegrir a imagem de um dos maiores e melhores itabunenses é brincadeira!!! Posso afirmar que o Capitão Azevedo, é um milhão de vezes melhor que qualquer destes caudilhos petistas, bando de malfeitores disfarçados de lideres e militantes políticos. Corja de corruptos que por duas vezes roubaram dos cofres públicos municipais em nossa cidade e não fizeram nada por Itabuna. Esses manés que se manifestam contra Azevedo neste blog do Val Cabral, não tem noção do que seja uma índole honrada, ética e séria. Se estivessem em países como Venezuela, Bolívia ou outro desses países governados por estes ditadorezinhos de fundo de quintal, qualquer manifestação contra o “GOBIERNO” seriam perseguido em nome da “SEGURIDAD DE LA NACIÓN”. São novos tempos, tempos negros, tudo pode, tudo é justificável em nome da “DE LA LIBERTAD”. Olhem a sua volta e vejam a bagunça em que estamos vivendo, nada mais tem sentido, não há mais limites para ações desmedidas, todos tem direitos, mas esquecem de seus deveres. Vivi a ditadura em sua plenitude, durante minha adolescência e juventude, em 1985, quando a houve a anistia política e iniciou-se o processo de democratização de nosso país, eu tinha 21 anos de idade. Admiro as pessoas que lutaram contra a ditadura em nosso país e em todo mundo, mas estes homens que se rotulam de democratas não passam de ditadores e corruptos disfarçados. Agora estes pseudosocialistas se manifestam contra um homem bom de seu município a troco de nada, só por bronca da família de CUMA (que eu também acho uma droga)??? Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa!!! Ou não??? Maria das G. S. de Barros
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