É habitual e aconselhável, políticos ouvirem mais e falarem menos. Negligenciar com este pressuposto, é submeter-se à vulnerabilidade de exagerar em seus limites de prudência e pertinência! Políticos que conversam muito dão "bom dia a cavalo" e sempre acabam levando coice.
Tudo isto é "conversa pra boi dormir", quando se trata do vereador eunapolitano, Zé Carlos Taxista (UB). O dito cujo parece uma matraca quando abre a boca e faz isso como monótono, repetitivo e fala sem parar, talvez para fazer barulho e chamar a atenção para suas posições, talvez para extirpar da consciência, suas insatisfações e indignações.
Por mais que o aconselhemos a "calar-se" e o alerte para o fato de que em certas ocasiões é mais prudente manter o silêncio, para evitar consequências desagradáveis, ele desdenha e faz pouco caso das convenções, cerimonias, regras sociais e limitações regimentais.
Esbravejar seus sentimentos, ressentimentos e manifestar suas indignações, é característico da conduta do Zé Carlos e ninguém o privará e o oprimirá disso, por saber o quanto ele é sincero e verdadeiro em seus destemperos, destrambelhamentos e surtos!
Sem pretender fazer juízo de valor sobre suas falas, queremos crer que Zé Carlos é a "cara" de um povo asfixiado e que carece de ouvir aquilo o que nem sempre pode falar!
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