O Prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre (Marão), está em seu segundo mandato. Mas não foi fácil vencer obstáculos, desmascarar imprensa sórdida e maquiavélica, oposição raivosa e caluniosa, além de administrar uma cidade com décadas de desmandos e corrupção. Marão foi superando obstáculos e avançando com promoção de humanização e progresso para a cidade. E o que foi dramático nos dois primeiros anos de gestão, acabou resultando em reeleição com vitória acachapante.
Marão em seus primeiros momentos como Prefeito de Ilhéus, teve que repaginar a maneira da Prefeitura ser administrada, organizar, planejar e agir para sanear as contas e negociar dívidas impagáveis. Exigiu da sua equipe empenho redobrado e sentimento de pertencimento em toda busca de soluções para todas as complicações herdadas de prefeitos que o antecederam.
Mesmo nos momentos mais críticos; de ansiedade e incompreensão da maioria absoluta dos ilheenses, Marão os encarou e foi às ruas, as feiras livres, comércio e frequentou reuniões em clubes e associações. Marão não fugiu de quem estava insatisfeito consigo. Ouviu reclamações e xingamentos e raras foram as vezes, que seus desafetos recusaram suas explicações, justificativas e súplicas de tolerância, em suas promessas de solucionar as dificuldades de Ilhéus.
Marão recebia o povo em seu gabinete e conversava com ele nas calçadas, canteiros de obras e visitações aos pontos críticos da cidade. E contrariava a lei física de Isaac Newton, pois no mesmo tempo que parecia está em seu gabinete de governo, também estava na periferia da cidade e com sentimento de empatia, ouvindo o clamou do povo e sentindo suas dores e sofrimentos.
Agindo como Moisés, que não abandonou seu povo hebreu no êxodo, quando era vítima de suas rebeliões, ingratidões e incompreensões, Marão também não se isolou, desmotivou, ou desistiu de sua missão de conduzir sua gente para terras melhores, mais prósperas e felizes. Marão conseguiu convencer seu povo, com compartilhamento de ideias, sinergia de pensamentos, empatia de comportamento e humanização nos relacionamentos. E ele que era vaiado e hostilizado, passou a ser aplaudido e admirado!
Marão foi eleito porque o povo não suportava mais tantas mazelas dos faraós, que enriqueciam com o empobrecimento dos pagadores de impostos e trabalhadores. E Marão foi reeleito porque encarou os problemas e enfrentou as reclamações da população. com a humildade de que sabia o que lhe cabia de dever como condutor de um governo, que não podia decepcionar e ficar sem explicar as circunstâncias, que requeriam mais tempo para solucionar os problemas e então reconquistar a confiança e a aceitação popular.
Estes fatos fazem de Marão, um exemplo de resiliência a ser seguido por governantes, que não estão sabendo lidar com a ansiedade, incompreensão e rejeição popular. Simplicidade, humildade, empatia, respeito, tolerância, humanização, disponibilização e carinho, são comportamentos e virtudes que Marão ensina com sua trajetória, algo como metáfora do casulo, onde a asquerosa lagarta se transforma em agradável borboleta!
Vencedores são assim, apanham, cambaleiam, persistem e nocauteiam!
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