Observando as recentes cobranças de parlamentares do Legislativo baiano por controle rígido dos gastos efetuados pelo governo do Estado e constantes empréstimos contraídos de instituições financeiras internacionais, deve-se ressalvar que as reações estão escudadas em recorrentes motivos ofertados no curso da gestão Rui Costa (PT).
Enquanto o
governador autoproclamava a gestão como honesta e transparente, o Ministério
Público e a Polícia Federal revelavam mazelas que já deveriam ter sido suficientes
para instalação de uma Comissão Parlamentar de Investigação (CPI). Todavia, a
maioria dos deputados estaduais da Bahia, está no bolso, ou sob controle rígido
e autoritário do governador!
Motivos
realmente não faltam para aproximar ainda mais a lupa nessa reta final de
governo, em que o mandatário mistura o cotidiano de trabalho com gestos
eleitoreiros. E o histórico engrossou com fatos que permanecem até hoje sem o
devido desfecho investigativo, como o escabroso calote dos respiradores
adquiridos pelo Estado.
Em pleno sufoco da pandemia, houve desembolso milionário que só prejuízo causou ao erário, pois os equipamentos nunca chegaram aos pacientes baianos acometidos pela Covid-19 e muitos morreram com atestado de óbito, que esconde o fato das mortes terem sido causadas pelo uso do dinheiro dos equipamentos, que salvariam suas vidas, ter sido usado para compra de jóias, mansões e carrões.
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