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14 de agosto de 2020

PARTIDO NOVO COM PRÁTICAS FEUDAIS E ILEGAIS

Ivan Gusmão hoje sabe que o Novo não passa de uma Arca fadada ao fracasso!

Com pretensões sórdidas de negligenciar com as regras estabelecidas pela Constituição federal e a legislação eleitoral e se comportando como se fosse uma curriola de coronéis déspotas, o Partido Novo na Bahia estabeleceu ontem, sexta-feira (14), que não terá candidatos a prefeito e vereador em Itabuna, nas eleições deste ano.
O “Dono” da legenda no estado, Francisco Calmon, disse que
neste ano, o Novo na Bahia só terá candidaturas à prefeitura de Feira de Santana, com o empresário Carlos Medeiros, e duas chapas de vereadores em Salvador e Feira. Com essa decisão, o empresário Ivan Gusmão, que pleiteava ser pré-candidato pelo partido, ficará fora da disputa porque está sem legenda.
A posição de Francisco Calmon, contraria a Lei Eleitoral, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente da república, nos termos do seu Artigo 1º, que assegurar a organização e o exercício de direitos políticos, fundamentalmente, os de votar e ser votado.
O Artigo 2º, determina que “Todo poder emana do povo e será exercido, em seu nome”. Já o Artigo 3º é inquestionável: Qualquer cidadão pode pretender investidura em cargo eletivo, respeitadas as condições constitucionais e legais de elegibilidade e incompatibilidade.
Portanto, o “Dono” do Novo se acha superior ao que estabelecem as leis e age com discriminação e autoritarismo, num comportamento característico de quem trata a maior cidade do sul da Bahia, com o preconceito de excluir Itabuna das cidades dignas de merecerem a “divindade” do Novo!
Calhorda será o itabunense que ousar se filiar a essa excrescência política, nas próximas eleições!

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